"Nosso objetivo é estabelecer com nossos colegas europeus e da OTAN quais são as medidas de sanções militares, diplomáticas e econômicas que podemos tomar para incentivar a Rússia e a Síria a não fazerem o que pensamos que eles querem fazer, que é romper o cessar-fogo", disse Jeffrey.
"Se eles ignorarem nossas advertências e avançarem, reagiremos o mais rápido possível em consulta com nossos aliados europeus e da OTAN", acrescentou o diplomata norte-americano.
A situação em Idlib sofreu uma grave deterioração após uma ofensiva lançada pelo Tahrir al-Sham (grupo terrorista proibido na Rússia e em outros países) contra as posições do Exército sírio no final de fevereiro. As forças governamentais da Síria abriram fogo em resposta, atingindo soldados turcos que estavam no fogo cruzado.
Na semana passada, entrou em vigor um acordo de paz estabelecido pelo presidente russo, Vladimir Putin, e o chefe de Estado turco, Recep Tayyip Erdogan, para o estabelecimento de uma nova trégua no noroeste da Síria.