De acordo com o contrato de fornecimento, a Boeing, responsável pela construção da aeronave, deve pagar um valor referente à resolução do problema, afirma a porta-voz da Força Aérea, Cara Bousie, em um comunicado."
A Força Aérea e a Boeing estão trabalhando conjuntamente para identificar a causa do problema e implementar ações corretivas", declarou a porta-voz. "O escritório do programa KC-46 continua monitorando toda a frota de KC-46 e está melhorando os testes de aceitação do sistema de combustível para identificar possíveis vazamentos na fábrica, onde eles podem ser consertados antes de ser entregues".
A falha foi primeiramente identificada em julho de 2019, mas a Força Aérea não comunicou por que é que a questão tinha sido classificada como de "categoria 1" - designação atribuída a problemas com impactos significativos nas operações ou na segurança, revela a publicação Defense News.
Um porta-voz da Boeing informou que a Força Aérea já identificou 16 aeronaves que precisam de reparos, e que seis foram consertadas.
Até o momento, a companhia norte-americana já gastou US$ 3,5 bilhões (R$ 18,2 bilhões) em consertos de falhas técnicas.