Testes da vacina da Oxford/AstraZeneca serão retomados no Brasil
Nesta segunda-feira (14), os testes da vacina desenvolvida pela Universidade britânica de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca serão retomados no Brasil. Os testes haviam sido interrompidos após voluntário apresentar reação adversa durante testes clínicos. Cinco mil brasileiros, em sua maioria agentes de saúde, participam dos estudos com a vacina britânica. Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 389 óbitos em decorrência da COVID-19, totalizando 131.663 vítimas fatais, informou o consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa.
Bolsonaro sugere derrubada do próprio veto a dívidas de igrejas
Nesta segunda-feira (14), veto presidencial a projeto de lei que perdoava a dívida tributária de igrejas deve ser publicado no Diário Oficial da União (DOU). De acordo com o presidente, o projeto continha trechos inconstitucionais e o veto foi necessário "para eu evitar um quase certo processo de impeachment". No entanto, o próprio presidente defendeu em postagem em rede social que o veto fosse derrubado pelo poder legislativo: "Confesso, caso fosse deputado ou senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo." De acordo com o Ministério da Economia, igrejas acumulam cerca de R$ 868 milhões em dívidas somente com a Previdência Social.
Para Trump, incêndios na costa oeste dos EUA revelam problemas de 'manejo florestal'
Nesta segunda-feira (14), o presidente dos EUA e candidato à reeleição, Donald Trump, deve visitar a Califórnia, estado no qual 35 pessoas faleceram e centenas ficaram desabrigadas em decorrência de incêndios florestais. Cético em relação às mudanças climáticas, Trump afirmou que a causa da tragédia ecológica é "muito simples: manejo florestal". De acordo com a candidata à vice-presidente da chapa opositora, Kamala Harris, Trump "nega evidências" de que os incêndios tenham sido "intensificados pela crise climática". De acordo com pesquisa Real Clear Politics divulgada neste domingo (13), Trump tem 7,5 pontos percentuais de desvantagem sobre o seu oponente, Joe Biden.
Israel vai reimpor quarentena nacional para conter 2ª onda de COVID-19
Neste domingo (13), o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou a imposição de três semanas de quarentena nacional, após país ultrapassar marca de quatro mil novos contágios diários por COVID-19. As medidas serão implementadas a partir de sexta-feira (18) e poderão afetar as celebrações do Ano Novo judaico. "Eu sei que essas medidas terão um preço alto para todos nós", disse Netanyahu, acrescentando que o governo terá a "opção de estender" a quarentena, caso necessário.
ByteDance não vai vender TikTok nos EUA, diz fonte
Nesta segunda-feira (14), o canal de televisão chinês CGTN reportou que a empresa ByteDance, operadora do aplicativo TikTok, não vai vender seu algoritmo ou as operações nos EUA às empresas norte-americanas Oracle ou Microsoft, informou fonte da empresa. Anteriormente, a Microsoft divulgou que sua oferta para adquirir as operações do TikTok foi negada pela ByteDance. No dia 20 de setembro vence o prazo imposto pelo presidente Donald Trump para que o TikTok venda suas operações nos EUA para uma empresa norte-americana, sob pena de ser banido do país.
Partido no Japão elege provável sucessor do primeiro-ministro Shinzo Abe
Nesta segunda-feira (14), o chefe de gabinete do governo japonês, Yoshihide Suga, foi eleito líder do partido governante do Japão. Suga foi eleito para liderança do Partido Liberal Democrata com 377 votos, contra 89 obtidos pelo atual ministro das Relações Exteriores, Fumio Kishida. Com a vitória, Suga ascende como provável sucessor do primeiro-ministro Shinzo Abe, que anunciou sua intenção de deixar a liderança do Japão em função de problemas de saúde.
Lukashenko deve se reunir com Putin na cidade russa de Sochi
Nesta segunda-feira (14), o presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, deve reunir-se com seu homólogo russo, Vladimir Putin, na cidade de Sochi. Essa será a primeira viagem ao exterior de Lukashenko desde as eleições presidenciais de 9 de agosto, que desencadearam grave crise política no país. Os líderes devem debater o projeto de integração entre Rússia e Bielorrússia, no âmbito dos acordos União da Rússia e Bielorrússia, assinados em 1996. Lukashenko, que é alvo de protestos no seu país natal, disse na semana passada querer "colocar os pingos nos is" durante a reunião com Putin.