"Iniciamos a terceira fase de ensaios clínicos no Brasil em 21 de julho, Indonésia em 1º de agosto e Turquia em 16 de setembro. Também recebemos aprovação para ensaios clínicos em Bangladesh [...] Os primeiros lotes serão distribuídos prioritariamente na China, e paralelamente nos países com testes clínicos, que são Brasil, Indonésia e Turquia", disse Yin a jornalistas em Pequim.
O executivo chinês acrescentou que a empresa já está construindo uma fábrica para aumentar a capacidade de produção da vacina, batizada de CoronaVac, para cerca de três milhões de doses por ano.
Yin recusou o pedido da Sputnik para nomear o custo aproximado da vacina em potencial, dizendo que o preço dependerá de uma grande variedade de fatores.
A SinoVac espera que a vacina chegue ao mercado até o final do ano. A perspectiva é a mesma já exposta pelo governador do estado de São Paulo, João Doria, que espera que as vacinas estejam prontas para aplicação entre o fim de 2020 e o início de 2021.
A SinoVac firmou um acordo com o Instituto Butantan para o desenvolvimento e produção da CoronaVac em solo brasileiro.