De acordo com o portal G1, o grupo era monitorado havia 15 dias e foi interceptado na Rio-Santos. Os suspeitos mortos durante o confronto tinham ligação com o miliciano Tandera e estavam em um comboio, formado por quatro carros.
Até o momento, as identidades dos mortos não foram reveladas, entretanto, a polícia afirmou que um deles é o chefe da milícia em Itaguaí. Além disso, as autoridades informaram que o tiroteio foi iniciado pelos milicianos assim que foram abordados.
A força-tarefa contra o grupo foi realizada pela Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal.
Durante o confronto, um policial ficou ferido, mas foi salvo pelo colete à prova de balas.
A inteligência da força-tarefa monitorou a ação do grupo por 15 dias, apurando uma grande movimentação de criminosos em uma rota usada na tentativa de expandir suas atividades, que liga a Zona Oeste do Rio à Baixada Fluminense.
As autoridades informaram que o grupo possuía oito fuzis, pistolas, metralhadoras, munição e granadas.