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Notícias sobre política, economia e sociedade do Brasil. Entrevistas e análises de especialistas sobre assuntos que importam ao país.

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta terça-feira, 27 de outubro

© REUTERS / Mussa QawasmaFoto do presidente da França, Emmanuel Macron, é queimada durante protesto na Cisjordânia ocupada, Hebron, 27 de outubro de 2020
Foto do presidente da França, Emmanuel Macron, é queimada durante protesto na Cisjordânia ocupada, Hebron, 27 de outubro de 2020   - Sputnik Brasil
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Bom dia! A Sputnik Brasil está de olho nas notícias mais relevantes desta terça-feira (27), marcada pelo pedido de Erdogan para que turcos boicotem produtos franceses, por protestos na Itália contra reimposição de medidas contra COVID-19, e pela aprovação de venda de mais armas dos EUA a Taiwan.

Mortes por COVID-19 têm tendência de alta em 8 estados brasileiros

Nesta segunda-feira (26), o Brasil confirmou mais 288 mortes e 17.791 casos de COVID-19, totalizando 157.451 óbitos e 5.411.550 diagnósticos, informou consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa. A média móvel de número de mortes no país está em 461, menor nível desde o dia 8 de maio. No entanto, oito estados da federação apresentam tendência de alta de mortes: PR, RS, SC, AC, AM, AP, CE e PE. Na corrida pela vacina, o Ministério Público Federal abriu procedimento para acompanhar a escolha de possíveis imunizantes, após procuradorias de SP, RS e PE questionarem acordo selado entre o governo federal e a farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca.

© Folhapress / Bruno Rocha/FotoarenaFuncionário aplica produtos de limpeza em estação do metrô na avenida Paulista, região central de São Paulo, em prevenção ao Coronavírus. Estado já registra mais de 400 mortes provocadas pelo novo Coronavírus
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Funcionário aplica produtos de limpeza em estação do metrô na avenida Paulista, região central de São Paulo, em prevenção ao Coronavírus. Estado já registra mais de 400 mortes provocadas pelo novo Coronavírus

Trump celebra nomeação de juíza conservadora à Suprema Corte dos EUA

Nesta segunda-feira (26), o Senado dos EUA confirmou a nomeação da juíza Amy Coney Barrett para a Suprema Corte do país, a somente oito dias das eleições presidenciais. A nomeação, aprovada por Senado dominado pelos republicanos, garante maioria conservadora de 6 a 3 no principal órgão da Justiça norte-americana. O presidente Donald Trump recebeu a nova juíza na Casa Branca, em evento transmitido em rede nacional. A candidata à vice-presidência pelo Partido Democrata, Kamala Harris, considerou a nomeação de Barrett ilegítima, uma vez que, no passado, o Senado norte-americano havia se posicionado contra nomeações à Suprema Corte em ano eleitoral.

© REUTERS / Tom Brenner Presidente dos EUA, Donald Trump, e a juíza Amy Coney Barrett, durante cerimônia de nomeação para vaga na Suprema Corte dos EUA, Casa Branca, Washington, Estados Unidos, 26 de outubro de 2020
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Presidente dos EUA, Donald Trump, e a juíza Amy Coney Barrett, durante cerimônia de nomeação para vaga na Suprema Corte dos EUA, Casa Branca, Washington, Estados Unidos, 26 de outubro de 2020

Evo Morales diz que não terá cargo em novo governo boliviano

Evo Morales não tem a intenção de assumir cargo no governo do aliado recém-eleito Luis Arce na Bolívia. "Não, de maneira nenhuma", assegurou o ex-presidente em entrevista à Sputnik. O político, que se encontra na Venezuela após período de asilo político na Argentina, também disse acreditar que a dívida dos países latino-americanos deveria ser perdoada, em função da pandemia. O partido de Morales, MAS, venceu as eleições presidenciais bolivianas e deve assumir o poder na primeira quinzena de novembro. Evo Morales renunciou à presidência da Bolívia sob pressão de junta militar, após alegadas fraudes nas eleições de outubro de 2019.

© REUTERS / Ueslei MarcelinoApoiadores do presidente eleito da Bolívia, Luis Arce, durante comemorações nos subúrbios de La Paz, Bolívia, 24 de outubro de 2020
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Apoiadores do presidente eleito da Bolívia, Luis Arce, durante comemorações nos subúrbios de La Paz, Bolívia, 24 de outubro de 2020

Presidente da Turquia pede boicote a produtos franceses por polêmica sobre caricaturas

Nesta terça-feira (23), o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, pediu para a população turca parar de comprar produtos franceses. A declaração foi feita após o presidente da França, Emmanuel Macron, defender a produção de caricaturas do profeta Maomé, prática considerada blasfêmia por muitos muçulmanos. O Ministério das Relações Exteriores do Irã, por sua vez, convocou o encarregado de negócios francês em Teerã para consultas, durante as quais reiterou sua oposição a "insultos e desrespeito ao profeta do islã", informou o canal IRIB. O Ministério das Relações Exteriores da Arábia Saudita também condenou caricaturas do profeta, dizendo que "a liberdade de expressão e cultura devem ser balizadas pelo respeito".

© REUTERS / Presidência da Turquia Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan discursa em Ancara, Turquia, 26 de outubro de 2020
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Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan discursa em Ancara, Turquia, 26 de outubro de 2020

Protestos contra medidas de combate à COVID-19 se tornam violentos na Itália

Nesta segunda-feira (26), milhares de manifestantes saíram às ruas da Itália para protestar contra a reimposição de restrições para o combate à segunda onda de propagação da COVID-19 no país. Em Milão, ônibus foram depredados e a polícia usou bombas de gás lacrimogênio contra manifestantes. Protestos violentos também foram registrados em Turim e Nápoles, reportou a AFP. Em entrevista à agência ANSA, o secretário da Associação dos Médicos e Dirigentes Sanitários da Itália (Anaao-Assomed), Carlo Palermo, informou que a situação epidemiológica no país é "gravíssima" e alertou para saturação de leitos de UTI na segunda semana de novembro, caso a propagação do vírus não seja contida.

© REUTERS / Massimo PincaVitrine danificada após protestos violentos em Turim, na Itália, 26 de outubro de 2020
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Vitrine danificada após protestos violentos em Turim, na Itália, 26 de outubro de 2020

EUA aprovam mais US$ 2,4 bilhões em venda de armas para Taiwan

Nesta segunda-feira (26), o Departamento de Estado dos EUA provou a potencial venda de armas estimada em US$ 2,4 bilhões (cerca de R$ 13 bilhões) a Taiwan, informou o Pentágono. A declaração foi feita após a China impor sanções a entidades norte-americanas engajadas no armamento da ilha, considerada por Pequim seu território rebelde. "Nós lamentamos os esforços de Pequim para retaliar os EUA e empresas estrangeiras pelas suas vendas, em favor de demandas legítimas de Taiwan por autodefesa", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Morgan Ortagus, reportou a Reuters. Taiwan, por sua vez, declarou que as vendas de armamentos demonstraram que a defesa da ilha é de "grande importância" para os EUA.

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