De acordo com o governador, a Anvisa dificulta o processo de aquisição da vacina por "exigências burocráticas".
Alemanha e Inglaterra já estão analisando a vacina Sputnik V. Por aqui, a ANVISA continua com exigências burocráticas dificultando o processo para aquisição da vacina, enquanto milhares de pessoas morrem diariamente no Brasil. Estou falando sobre isso no #PapoCorreria. Acompanhe! https://t.co/pBCwX7SNu8
— Rui Costa (@costa_rui) February 2, 2021
Ontem (2), a Anvisa afirmou que a divulgação da eficácia de 91,6% da vacina Sputnik V é uma "boa notícia", mas disse que o imunizante cujos dados foram publicados pela revista The Lancet é diferente daquele submetido à agência brasileira pela farmacêutica União Química, escreve o portal BR Político.
A Anvisa diz, ainda, que precisa ter acesso aos dados completos gerados nos estudos clínicos da vacina, que ainda não foram fornecidos.
O plano do governo baiano é comprar diretamente a vacina Sputnik V, sem a intermediação do governo federal, mas o imunizante não realizou a fase três de testes no Brasil, requisito para que um laboratório possa pleitear um pedido de uso emergencial à Anvisa.
A Bahia tem um acordo de cooperação para o fornecimento de até 50 milhões de doses. O governo do estado entrou com uma ação no STF para conseguir comprar a vacina.