Conforme os dados do consórcio dos veículos de imprensa, com informações das secretarias estaduais de saúde, a média móvel diária de mortes chegou a 1.083. Em relação aos últimos 14 dias, houve uma variação positiva de 2%, apontando tendência de estabilidade.
Essa é a segunda maior média de mortes em toda a pandemia no Brasil. O pior resultado segue sendo o de 25 de julho de 2020, quando a média móvel foi 1.097. A média segue acima de mil mortes diárias há 24 dias.
Em relação aos casos confirmados, foram 45.561 diagnósticos positivos de COVID-19 neste sábado (13). No total, o Brasil tem 9.811.255 casos confirmados da doença. A média móvel de casos diários é de 45.504, o que aponta uma variação negativa de 11% em relação às últimas duas semanas, com tendência de estabilidade.
Os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Acre, Pará, Roraima, Bahia, Ceará, Maranhão e Paraíba registraram tendência de alta na média de mortes por COVID-19.
Já Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Distrito Federal, Mato Grosso, Amazonas, Rondônia, Tocantins, Alagoas, Pernambuco e Piauí registraram estabilidade.
Apenas Paraná, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Amapá e Sergipe estão com tendência de queda na média de mortes. Até a consolidação dos dados, o Rio Grande do Norte ainda não havia emitido seu boletim com as informações sobre a pandemia no estado.
A vacinação no país segue avançando, mas ainda não mostra impactos no quadro geral da pandemia. Até este sábado (13), 5.034.147 pessoas receberam pelo menos a primeira dose da vacina contra a COVID-19, o equivalente a 2,38% da população brasileira. Outras 190.274 pessoas já receberam a segunda dose.
Segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o segundo país com mais mortes por COVID-19, atrás apenas dos Estados Unidos, que têm quase 484 mil mortes causadas pela doença.