De acordo com o jornal The Jerusalem Post, Ryan afirmou à Fox News na sexta-feira (2) que nos últimos dias foi mantido contato com as autoridades israelenses para saber como os legisladores de Israel lidariam com uma situação como a enfrentada pelos norte-americanos.
Após o episódio no Capitólio, marcado pela morte de um policial depois que um veículo invadiu o local, as autoridades norte-americanas decidiram pedir conselhos aos seus aliados sobre o que fazer em uma situação como essa, já que diversos países em torno do mundo podem passar pelo mesmo e devem estar sempre preparados.
Presidente de Cuba condena discurso de supremacia e violência no Capitólio dos EUAhttps://t.co/BGWNh1LZVg
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) January 8, 2021
Na sexta-feira (2), Noah Green, o homem que jogou seu carro contra o edifício do Capitólio, se autodenominou seguidor da Nação do Islã.
Noah Green sofria de problemas mentais e alegava que agências governamentais dos EUA o estavam espionando. Ele também mencionou ser seguidor de Louis Farrakhan, o líder da Nação do Islã.
A Polícia do Capitólio confirmou a identidade de um dos dois policiais que morreu devido aos ferimentos durante o ataque. O policial era William Evans, que estava há 18 anos na força de segurança do prédio. O presidente Joe Biden expressou condolências e ordenou que a bandeira da Casa Branca fosse baixada a meio mastro.