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Exército Europeu dividiria Europa e Aliança Atlântica, diz secretário-geral da OTAN
Exército Europeu dividiria Europa e Aliança Atlântica, diz secretário-geral da OTAN
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Um aumento de gastos militares por parte dos países europeus deve ter como foco fortalecer a OTAN, na opinião de Jens Stoltenberg, secretário-geral da Aliança... 11.09.2021, Sputnik Brasil
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A Europa não deve criar uma nova força de defesa comum, pois isso não ajudaria a fortalecer a OTAN, disse na sexta-feira (10) Jens Stoltenberg, secretário-geral da Aliança Atlântica.De acordo com Stoltenberg, qualquer tentativa de reforço militar deve ser realizada com o objetivo de fortalecer a OTAN, de forma a os países se unirem para conter a Rússia e a China."Os Estados Unidos aumentaram sua disposição de estar presente na Europa nos últimos anos, e a OTAN é vital para a defesa da Europa. 80% dos gastos da OTAN com a defesa vêm de aliados não pertencentes à UE. A Noruega no norte, a Turquia no sul e depois, naturalmente, no oeste, os Estados Unidos, o Reino Unido e o Canadá", apontou o secretário-geral da OTAN, em resposta a uma pergunta sobre uma suposta concentração de forças dos EUA na Ásia, em detrimento da Europa.Desde 2014 que os países europeus da OTAN acordaram uma meta não vinculativa para aumentar seus gastos militares para ao menos 2% de seu PIB. A partir de 2018, Emmanuel Macron e Angela Merkel, chefes de Estado da França e Alemanha respetivamente, e outros políticos na Europa, também têm proposto frequentemente a formação de um Exército europeu, mas a OTAN tem sido referida como o obstáculo principal.
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Exército Europeu dividiria Europa e Aliança Atlântica, diz secretário-geral da OTAN
14:48 11.09.2021 (atualizado: 08:49 28.11.2021) Um aumento de gastos militares por parte dos países europeus deve ter como foco fortalecer a OTAN, na opinião de Jens Stoltenberg, secretário-geral da Aliança Atlântica.
A Europa
não deve criar uma nova força de defesa comum, pois isso não ajudaria a fortalecer a OTAN, disse na sexta-feira (10) Jens Stoltenberg, secretário-geral da Aliança Atlântica.
"A OTAN vem exigindo há anos mais esforços financeiros dos aliados europeus para suas despesas militares, a fim de ter uma melhor capacidade de ação, e eu saúdo o fato de que os europeus estão investindo mais", afirmou o alto responsável em entrevista à emissora RTBF.
De acordo com Stoltenberg, qualquer tentativa de reforço militar deve ser realizada com o objetivo de fortalecer a OTAN, de forma a os países se unirem para conter a Rússia e a China.
"Os Estados Unidos aumentaram sua disposição
de estar presente na Europa nos últimos anos, e a OTAN é vital para a defesa da Europa. 80% dos gastos da OTAN com a defesa vêm de aliados não pertencentes à UE. A Noruega no norte, a Turquia no sul e depois, naturalmente, no oeste, os Estados Unidos, o Reino Unido e o Canadá", apontou o secretário-geral da OTAN, em resposta a uma pergunta sobre uma suposta concentração de forças dos EUA na Ásia, em detrimento da Europa.
"Qualquer tentativa de dividir ou enfraquecer os laços entre a Europa e a América do Norte não só enfraquecerá a OTAN, mas também dividirá a Europa. Devemos, portanto, estar unidos entre a América do Norte e a Europa", defendeu ele.
Desde 2014 que os países europeus da OTAN acordaram uma meta não vinculativa para aumentar seus gastos militares para ao menos 2% de seu PIB. A partir de 2018, Emmanuel Macron e Angela Merkel, chefes de Estado da França e Alemanha respetivamente, e outros políticos na Europa, também têm proposto frequentemente a formação de um Exército europeu, mas a OTAN tem sido referida como o obstáculo principal.