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'Não devemos politizar as Olimpíadas': Macron questiona boicote liderado pelos EUA
'Não devemos politizar as Olimpíadas': Macron questiona boicote liderado pelos EUA
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Nesta quinta-feira (9), o presidente da França, Emmanuel Macron, criticou a iniciativa liderada pelos Estados Unidos para boicotar as Olimpíadas de Inverno de... 09.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-09T18:06-0300
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Para Macron, a medida anunciada por Washington tem efeito questionável. Conforme publicou a agência Reuters, o presidente francês afirmou ainda que as Olimpíadas não devem ser politizadas.A declaração de Macron reforça a posição anunciada mais cedo pelo ministro da Educação e Esportes da França, Jean-Michel Blanquer, que afirmou que a França não se juntará ao boicote. O ministro também sinalizou posição contrária à politização do esporte.Já o chanceler francês, Jean-Yves Le Drian, não confirmou se Paris se juntará ao boicote. Segundo publicou a agência France24, Le Drian afirmou que o governo da França busca uma posição comum dentro da União Europeia (EU) sobre a questão.Boicote diplomático já tem apoio de Austrália, Canadá e Reino UnidoNa segunda-feira (6), o governo dos EUA anunciou um boicote diplomático às Olimpíadas de Inverno de 2022. O evento será realizado em Pequim, na China.O governo norte-americano afirma que o boicote é uma reprimenda contra supostas violações dos direitos humanos dos uigures, povo muçulmano que reside em Xinjiang, na região noroeste da China. Após o anúncio, Reino Unido, Canadá e Austrália se juntaram ao boicote em apoio a Washington.
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'Não devemos politizar as Olimpíadas': Macron questiona boicote liderado pelos EUA
Nesta quinta-feira (9), o presidente da França, Emmanuel Macron, criticou a iniciativa liderada pelos Estados Unidos para boicotar as Olimpíadas de Inverno de 2022, que serão realizadas na China.
Para Macron, a
medida anunciada por Washington tem efeito questionável. Conforme
publicou a agência Reuters, o presidente francês afirmou ainda que as
Olimpíadas não devem ser politizadas.
"Não devemos politizar [as Olimpíadas]", disse Macron. "Como tudo no cenário internacional, prefiro fazer coisas que tenham efeito prático", acrescentou.
A declaração de Macron reforça a posição anunciada mais cedo pelo ministro da Educação e Esportes da França, Jean-Michel Blanquer, que afirmou que a França não se juntará ao boicote. O ministro também sinalizou posição contrária à politização do esporte.
"Nós precisamos ser cuidadosos ao relacionar esportes e política", ponderou Blanquer em
entrevista à Radio RMC e à emissora BFM.
Já o chanceler francês, Jean-Yves Le Drian, não confirmou se Paris se juntará ao boicote. Segundo
publicou a agência France24, Le Drian afirmou que o governo da França busca uma posição comum dentro da União Europeia (EU) sobre a questão.
Boicote diplomático já tem apoio de Austrália, Canadá e Reino Unido
Na segunda-feira (6), o
governo dos EUA anunciou um boicote diplomático às Olimpíadas de Inverno de 2022. O evento será realizado em Pequim, na China.
O governo norte-americano afirma que o boicote é uma reprimenda contra supostas violações dos direitos humanos dos uigures, povo muçulmano que reside em Xinjiang, na região noroeste da China. Após o anúncio,
Reino Unido, Canadá e Austrália se juntaram ao boicote em apoio a Washington.