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Queiroga defende divulgação de nomes de servidores da Anvisa: 'Requisito da Constituição'
Queiroga defende divulgação de nomes de servidores da Anvisa: 'Requisito da Constituição'
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De acordo com ministro, não há problema em divulgar os nomes porque estaria, inclusive, dentro da Constituição. Entretanto, sobre as ameaças, diz que é "caso... 20.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-20T14:56-0300
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Nesta segunda-feira (20), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, declarou não ver maiores complicações na divulgação de nomes de técnicos da Anvisa, segundo a Folha de São Paulo.Ainda de acordo com a mídia, o ministro fez questão de elogiar o presidente, Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de "grande líder", que "tem apoiado fortemente" a pasta na campanha vacinal, e que a associação com as ameaças é "narrativa".Entretanto, afirmou que se as ameaças estão acontecendo, é caso para Polícia Federal.Ontem (19), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, disse ser uma "vergonha nacional" a intimidação a servidores da agência.Hoje (20), quem fez coro com ministro foi o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). De acordo com a Folha, Pacheco se solidarizou com os funcionários e disse que é inaceitável qualquer tipo de ameaça."Gostaria [...] de me solidarizar com todos os colaboradores, diretores e servidores da Anvisa, […] porque é inaceitável qualquer intimidação ou ameaça em função de decisões que são tomadas livre e autonomamente por uma agência reguladora, a partir de critérios técnicos e científicos", afirmou o presidente durante sessão plenária da Casa.
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Queiroga defende divulgação de nomes de servidores da Anvisa: 'Requisito da Constituição'
De acordo com ministro, não há problema em divulgar os nomes porque estaria, inclusive, dentro da Constituição. Entretanto, sobre as ameaças, diz que é "caso para Polícia Federal".
Nesta segunda-feira (20), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, declarou não ver maiores complicações na divulgação de nomes de técnicos da Anvisa,
segundo a Folha de São Paulo.
"Não há problema em se ter publicidade dos atos da administração. Acredito que isso é até um requisito da Constituição", afirmou.
Ainda de acordo com a mídia,
o ministro fez questão de elogiar o presidente, Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de "grande líder", que "tem apoiado fortemente" a pasta na campanha vacinal, e que a associação com as ameaças é "narrativa".
Entretanto, afirmou que se as ameaças estão acontecendo, é caso para Polícia Federal.
"São ações de criminosos contra funcionários públicos. Eu mesmo sofro ameaça aqui. A gente está trabalhando firme para resolver o problema da pandemia, mas [essas] ações devem ser resolvidas pela PF [Polícia Federal]", completou.
Ontem (19), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes,
disse ser uma "vergonha nacional" a intimidação a servidores da agência.
Hoje (20), quem fez coro com ministro foi o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). De acordo com a Folha, Pacheco se solidarizou com os funcionários e disse que é inaceitável qualquer tipo de ameaça.
"Gostaria [...] de me solidarizar com todos os colaboradores, diretores e servidores da Anvisa, […] porque é inaceitável
qualquer intimidação ou ameaça em função de decisões que são tomadas livre e autonomamente por uma agência reguladora, a partir de critérios técnicos e científicos", afirmou o presidente durante sessão plenária da Casa.
19 de dezembro 2021, 17:56