Trabalhador da saúde segura seringa em ponto de vacinação contra a COVID-19 em loja de departamentos GUM de Moscou, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2021
Propagação e combate à COVID-19
Informações atuais sobre a dissimilação de coronavírus no Brasil e no mundo. Fique por dentro das principais notícias sobre o tema.

PF conclui 1º inquérito sobre Anvisa iniciado em outubro e diz que houve crime de ameaça

© Foto / Marcelo Camargo/Agência BrasilFachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). - Sputnik Brasil, 1920, 21.12.2021
Nos siga no
Segundo a Polícia Federal, autor de e-mail que enviou intimidações aos servidores em outubro "seria mais que uma ameaça e ocasionou considerável temor nas vítimas".
Em outubro, a Anvisa abriu um inquérito para apurar ameaças de morte a funcionários depois que a agência começou a discutir a vacinação em crianças a partir de cinco anos.
Hoje (21), a PF concluiu que o paranaense Douglas Bozza cometeu crime de ameaça ao enviar e-mail a cinco diretores da agência no qual afirmava que mataria quem "atentasse contra vida de seu filho" por conta da obrigação da vacinação contra COVID-19, segundo a Folha de São Paulo.
O delegado da PF ouviu os cinco diretores e todos disseram que a ameaça resultou em uma situação de vulnerabilidade.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, participa de encontro em comemoração aos 30 anos da Constituição Federal, na Faculdade de Direito da USP, em 5 de outubro de 2018 - Sputnik Brasil, 1920, 03.12.2021
Notícias do Brasil
Moraes abre inquérito contra Bolsonaro por associar vacina contra COVID-19 à Aids
O autor das mensagens eletrônicas, por sua vez, alegou que existiria comprovação de "que as vacinas são uma ameaça para as crianças" e que quis fazer "um pouquinho de terrorismo" com os técnicos da Anvisa.
Na conclusão do caso, o delegado afirmou que "restou claro" que o e-mail seria mais que uma ameaça e "ocasionou considerável temor nas vítimas".
A PF, entretanto, por se tratar de crime com menor potencial ofensivo, não indiciou Bozza. Caberá ao Ministério Público Federal decidir se denuncia ou faz um acordo para transação penal. A pena prevista para esses casos é de um a seis meses de prisão ou multa.
Este caso se junta ao de ontem (20), no qual a PF acatou o pedido feito no último domingo (19) pela agência para que sejam investigadas novas ameaças de morte feitas aos servidores da entidade.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, conversa com jornalistas no ministério da Saúde, 18 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 20.12.2021
Notícias do Brasil
Queiroga defende divulgação de nomes de servidores da Anvisa: 'Requisito da Constituição'
Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала