Trabalhador da saúde segura seringa em ponto de vacinação contra a COVID-19 em loja de departamentos GUM de Moscou, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2021
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Brasil tem 133 mortes e 27,5 mil novos casos de COVID-19 em 24h

© Folhapress / Igor do ValeEm Franca, São Paulo, pessoas aguardam atendimento em pronto-socorro, em meio ao aumento de casos de gripe durante a pandemia da COVID-19, em 5 de janeiro de 2022
Em Franca, São Paulo, pessoas aguardam atendimento em pronto-socorro, em meio ao aumento de casos de gripe durante a pandemia da COVID-19, em 5 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.01.2022
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Nesta quarta-feira (5) o Brasil registrou 133 novas mortes por COVID-19, chegando a um total de 619.559 óbitos. O país também detectou 27,5 mil novos casos da doença.
Conforme os dados do consórcio dos veículos de imprensa, com base em informações das secretarias estaduais de Saúde, a média móvel de mortes chegou a 98 óbitos diários no Brasil, com variação negativa de 2% em relação a 14 dias atrás. A tendência é de estabilidade.
A média diária de casos subiu para 12.391 infecções após 27.578 novos casos serem detectados nesta quarta-feira (5). A média móvel segue em alta acelerada com variação positiva de 318%. O Brasil acumula 22.349.605 casos da doença.
O registro de infecções por COVID-19 tem aumentado desde o início do ano, após semanas de instabilidade de dados causada por um ataque hacker contra o Ministério da Saúde, em dezembro do ano passado.
A divulgação de dados começou a ser normalizada apenas na terça-feira (4). Além do represamento de dados, fatores como a presença da variante Ômicron e a redução no uso de máscaras e da prática do distanciamento social contribuem para a escalada no número de casos.
A média de mortes no Brasil está em alta nos estados de Sergipe, Rio de Janeiro, Ceará, Mato Grosso, Bahia e Pernambuco. Pará, São Paulo, Amazonas, Goiás, Paraná, Tocantins, Rondônia, Acre e Santa Catarina registram estabilidade. As outras unidades federativas estão com tendência de queda de óbitos.
© Folhapress / João Gabriel AlvesNo Rio de Janeiro, pessoas formam uma fila para receber a dose de reforço contra a COVID-19, em 3 janeiro de 2022
No Rio de Janeiro, pessoas formam uma fila para receber a dose de reforço contra a COVID-19, em 3 janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.01.2022
No Rio de Janeiro, pessoas formam uma fila para receber a dose de reforço contra a COVID-19, em 3 janeiro de 2022
Em todo o país, 75,71% da população brasileira recebeu pelo menos a primeira dose do imunizante contra a COVID-19, enquanto a segunda dose da vacina chegou a 67,42% dos brasileiros. A dose de reforço foi aplicada em 13,09% da população.
Ainda segundo o consórcio, 13 estados não divulgaram dados sobre a vacinação nesta quarta-feira (5).
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