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Juiz barra decisão de regulador dos EUA de manter dados sobre vacina Pfizer em segredo por 75 anos
Juiz barra decisão de regulador dos EUA de manter dados sobre vacina Pfizer em segredo por 75 anos
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Um juiz distrital dos EUA ordenou que a Administração de Controle de Alimentos e Drogas do país divulgue nos próximos meses todos os documentos de criação da... 08.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-08T17:34-0300
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2022-01-09T07:18-0300
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A Administração de Controle de Alimentos e Drogas (FDA, na sigla em inglês) dos EUA não poderá esperar 75 anos para publicar os milhares de páginas de documentos relacionados ao licenciamento da vacina contra a COVID-19 produzida pela farmacêutica Pfizer, e terá de o fazer nos próximos oito meses, determinou na quinta-feira (6) um juiz distrital norte-americano.A exigência teve origem em uma ação judicial com base na Lei de Liberdade de Informação apresentada pelo grupo Profissionais Médicos e de Saúde Pública pela Transparência, que estima existirem 450.000 páginas sobre o processo de criação da vacina, coproduzida com a farmacêutica alemã BioNTech.Mark Pittman, magistrado do estado do Texas, decidiu que tal significa que, em vez de produzir 500 páginas por mês até o ano 2097, a FDA, que alegou falta de recursos, terá agora de lançar um mínimo de mais de 55.000 páginas todos os meses até o fim de setembro de 2022. Isso também significa que, até o final de janeiro, o regulador farmacêutico norte-americano será obrigado a publicar mais de 12.000 páginas.Segundo o juiz, que citou John McCain, ex-candidato à presidência dos EUA em 2008, o secretismo governamental excessivo "alimenta teorias de conspiração e reduz a confiança do público no governo".O grupo Profissionais Médicos e de Saúde Pública pela Transparência saudou a decisão, que chamou de "grande vitória da transparência", permitindo resolver problemas do programa de vacinação que cientistas independentes precisam resolver, que incluem "imunidade em queda, variantes resistindo à imunidade da vacina, e, como os CDC [Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, na sigla em inglês] confirmaram, o fato de que as vacinas não previnem a transmissão".A organização sem fins lucrativos também argumentou que a FDA começou a rever os dados da vacina da Pfizer em 7 de maio de 2021, e a aprovou na totalidade em 23 de agosto de 2021, ou seja, menos de quatro meses depois. No período de vacinação anterior, que começou em dezembro de 2020, o imunizante da farmacêutica recebeu aprovação de uso emergencial.
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Juiz barra decisão de regulador dos EUA de manter dados sobre vacina Pfizer em segredo por 75 anos
17:34 08.01.2022 (atualizado: 07:18 09.01.2022) Um juiz distrital dos EUA ordenou que a Administração de Controle de Alimentos e Drogas do país divulgue nos próximos meses todos os documentos de criação da vacina da farmacêutica Pfizer, a um ritmo de 55.000 páginas por mês.
A Administração de Controle de Alimentos e Drogas (FDA, na sigla em inglês) dos EUA não poderá esperar 75 anos para publicar os milhares de páginas de documentos relacionados ao licenciamento da vacina contra a COVID-19 produzida pela farmacêutica Pfizer, e terá de o fazer nos próximos oito meses,
determinou na quinta-feira (6) um juiz distrital norte-americano.
A exigência
teve origem em uma ação judicial com base na Lei de Liberdade de Informação apresentada pelo grupo Profissionais Médicos e de Saúde Pública
pela Transparência, que estima existirem 450.000 páginas sobre o processo de criação da vacina, coproduzida com a farmacêutica alemã BioNTech.
Mark Pittman, magistrado do estado do Texas, decidiu que tal significa que, em vez de produzir 500 páginas por mês até o ano 2097, a FDA, que alegou falta de recursos, terá agora de lançar um mínimo de mais de 55.000 páginas todos os meses até o fim de setembro de 2022. Isso também significa que, até o final de janeiro, o regulador farmacêutico norte-americano será obrigado a publicar mais de 12.000 páginas.
25 de novembro 2021, 11:30
Segundo o juiz, que citou John McCain, ex-candidato à presidência dos EUA em 2008, o secretismo governamental excessivo "
alimenta teorias de conspiração e reduz a confiança do público no governo".
O grupo Profissionais Médicos e de Saúde Pública pela Transparência
saudou a decisão, que chamou de "grande vitória da transparência", permitindo
resolver problemas do programa de vacinação que cientistas independentes precisam resolver, que incluem "imunidade em queda, variantes resistindo à imunidade da vacina, e, como os CDC [Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, na sigla em inglês] confirmaram, o fato de que as vacinas não previnem a transmissão".
A organização sem fins lucrativos também argumentou que a FDA começou a rever os dados da vacina da Pfizer em 7 de maio de 2021, e a aprovou na totalidade em 23 de agosto de 2021, ou seja, menos de quatro meses depois. No período de vacinação anterior, que começou em dezembro de 2020, o imunizante da farmacêutica recebeu
aprovação de uso emergencial.