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China critica demora dos EUA em fechar Guantánamo: 'Apenas a ponta do iceberg' das prisões secretas
China critica demora dos EUA em fechar Guantánamo: 'Apenas a ponta do iceberg' das prisões secretas
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Críticas da China acontecem após um relatório apresentado pela ONU sobre violações de direitos humanos em Guantánamo. 12.01.2022, Sputnik Brasil
2022-01-12T19:55-0300
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Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin publicou nesta quarta-feira (12) um vídeo em suas redes sociais a respeito do fechamento da prisão de Guantánamo.Ele qualificou a prisão como uma "página escura da história dos direitos humanos", exigindo em seguida que os EUA a fechassem imediatamente, junto com "suas outras prisões".Se existe um campo de detenção com muçulmanos em qualquer lugar do mundo, é a baía de Guantánamo.Wang Wenbin aproveitou a oportunidade para atacar os críticos de Xinjiang, enfatizando que, "se existe hoje um campo de detenção para muçulmanos, este lugar é Guantánamo".Para o representante do governo da China, é deplorável que Washington mantenha esta instalação em funcionamento, mesmo abusando de 39 pessoas detidas, e apesar da exigência da comunidade internacional pelo seu encerramento.Ele lembrou que nas últimas duas décadas, os maus-tratos aos detentos da prisão de Guantánamo indignaram o mundo, enquanto a Casa Branca repetidamente descumpriu sua promessa de fechá-la.Wang insistiu que Washington deveria fechar imediatamente a prisão como todos os outros secretamente ativos ao redor do mundo, assim como interromper as detenções arbitrárias e compensar as vítimas.Ainda hoje (12), um grupo nomeado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU emitiu uma declaração exigindo o encerramento da pressão dos EUA sobre a base naval de Guantánamo.O alerta da ONU acontece no mesmo dia em que o governo de Joe Biden anunciou cinco detidos foram liberados da prisão. Embora o presidente dos EUA tenha garantido que fecharia o centro de detenção, ele encontra dificuldades em formar um consenso no Congresso norte-americano sobre o tema.
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China critica demora dos EUA em fechar Guantánamo: 'Apenas a ponta do iceberg' das prisões secretas
19:55 12.01.2022 (atualizado: 02:16 13.01.2022) Críticas da China acontecem após um relatório apresentado pela ONU sobre violações de direitos humanos em Guantánamo.
Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin publicou nesta quarta-feira (12) um vídeo em suas redes sociais a respeito do fechamento da prisão de Guantánamo.
Ele qualificou a prisão como uma "página escura da história dos direitos humanos", exigindo em seguida que
os EUA a fechassem imediatamente, junto com "suas outras prisões".
Se existe um campo de detenção com muçulmanos em qualquer lugar do mundo, é a baía de Guantánamo.
Wang Wenbin aproveitou a oportunidade para atacar os críticos de Xinjiang, enfatizando que, "se existe hoje um campo de detenção para muçulmanos, este lugar é Guantánamo".
Para o representante do governo da China, é deplorável que Washington mantenha esta instalação em funcionamento,
mesmo abusando de 39 pessoas detidas, e apesar da exigência da comunidade internacional pelo seu encerramento.
Ele lembrou que nas últimas duas décadas, os maus-tratos aos detentos da prisão de Guantánamo indignaram o mundo, enquanto a Casa Branca repetidamente descumpriu sua promessa de fechá-la.
9 de setembro 2021, 10:50
"De fato, os Estados Unidos operam prisões secretas em todo o mundo, e Guantánamo é apenas a ponta do iceberg", declarou Wang Wenbin.
Wang insistiu que Washington deveria fechar imediatamente a prisão como todos os outros secretamente ativos ao redor do mundo, assim como interromper as detenções arbitrárias e compensar as vítimas.
Ainda hoje (12), um grupo nomeado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU emitiu uma declaração exigindo o encerramento da pressão dos EUA sobre a base naval de Guantánamo.
O alerta da ONU acontece no mesmo dia em que o governo de Joe Biden anunciou cinco detidos foram liberados da prisão.
Embora o presidente dos EUA
tenha garantido que fecharia o centro de detenção, ele encontra dificuldades em formar um consenso no Congresso norte-americano sobre o tema.
29 de outubro 2021, 07:11
