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Moraes concede permissão à PF para compartilhar provas de inquérito contra Bolsonaro
Moraes concede permissão à PF para compartilhar provas de inquérito contra Bolsonaro
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Polícia Federal afirma que conduta do presidente ao divulgar inquérito sigiloso do TSE em live no ano passado vai ao encontro de outra investigação que corre... 08.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-08T17:17-0300
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Nesta terça-feira (8), o ministro do Supremo Tribunal Eleitoral, Alexandre de Moraes, atendendo a um pedido da Polícia Federal, autorizou o compartilhamento de provas do inquérito sobre o vazamento de dados sigilosos pelo presidente, Jair Bolsonaro, com a investigação sobre a atuação de uma milícia digital contra a democracia e as instituições, segundo o G1.Ao concluir a investigação, a PF apontou que o presidente cometeu crime de violação de sigilo por divulgar documentos, durante uma live no dia 4 de agosto de 2021, referentes à apuração sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conforme noticiado.Agora, a PF afirmou que a conduta de Bolsonaro se assemelhava à atuação das milícias digitais que divulgam informações falsas para atacar a democracia, e por isso pediu, o compartilhamento de dados com o outro inquérito, de acordo com a mídia.Ao mesmo tempo, Moraes também autorizou o envio da quebra de sigilo telemático do ajudante de ordens do Palácio do Planalto, o tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, com um inquérito sobre a divulgação de informações falsas por parte do chefe do Executivo relacionando a vacina contra a COVID-19 com a Aids.A autorização do ministro estremece ainda mais a relação do Executivo com Judiciário. Ontem (8), Bolsonaro, Moraes e o ministro Edson Fachin tiveram um encontro protocolar com duração de dez minutos.
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jair bolsonaro, polícia federal (pf), alexandre de moraes, stf, tse, fake news, ataque hacker
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Moraes concede permissão à PF para compartilhar provas de inquérito contra Bolsonaro
17:17 08.02.2022 (atualizado: 18:02 08.02.2022) Polícia Federal afirma que conduta do presidente ao divulgar inquérito sigiloso do TSE em live no ano passado vai ao encontro de outra investigação que corre no Supremo: a da atuação de milícias digitais.
Nesta terça-feira (8), o ministro do Supremo Tribunal Eleitoral, Alexandre de Moraes, atendendo a um pedido da Polícia Federal,
autorizou o compartilhamento de provas do inquérito sobre o vazamento de dados sigilosos pelo presidente, Jair Bolsonaro, com a investigação sobre a atuação de uma milícia digital contra a democracia e as instituições,
segundo o G1.
"Verifico a pertinência do requerimento da autoridade policial, notadamente em razão da identidade de agentes investigados nestes autos e da semelhança do modus operandi das condutas aqui analisadas", escreveu o ministro no texto de autorização.
Ao concluir a investigação, a PF apontou que o presidente cometeu crime de violação de sigilo por divulgar documentos, durante uma live no dia 4 de agosto de 2021, referentes à apuração sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
conforme noticiado.
Agora, a PF afirmou que a conduta de Bolsonaro se assemelhava à
atuação das milícias digitais que divulgam informações falsas para atacar a democracia, e por isso pediu, o compartilhamento de dados com o outro inquérito, de acordo com a mídia.
Ao mesmo tempo, Moraes também autorizou o envio da quebra de sigilo telemático do ajudante de ordens do Palácio do Planalto, o tenente-coronel Mauro Barbosa Cid, com um inquérito sobre a divulgação de informações falsas por parte do chefe do Executivo relacionando a vacina contra a COVID-19 com a Aids.
3 de dezembro 2021, 19:48
A autorização do ministro estremece ainda mais a relação do Executivo com Judiciário. Ontem (8), Bolsonaro, Moraes e o ministro Edson Fachin
tiveram um encontro protocolar com duração de dez minutos.