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EUA admitem não poder confirmar uso de bombas termobáricas na Ucrânia
EUA admitem não poder confirmar uso de bombas termobáricas na Ucrânia
Sputnik Brasil
Mais cedo, a embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos acusou a Rússia de usar uma arma termobárica. 03.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-03T21:13-0300
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"Os Estados Unidos não podem confirmar relatos do uso de munições de fragmentação ou bombas termobáricas na Ucrânia", disse nesta quinta-feira (3) um alto funcionário da Defesa norte-americana.Ele garantiu que a inteligência norte-americana não pode verificar independentemente os relatos de que militares russos usaram munições de fragmentação ou bombas termobáricas "a vácuo" durante sua operação especial na Ucrânia.As acusações partiram da embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos, Oksana Markarova, e de algumas entidades não governamentais ligadas aos EUA. Armas termobáricas sugam oxigênio do ar circundante para gerar uma explosão de alta temperatura, funcionando em duas etapas. A primeira parte é a carga explosiva que dispersa o combustível em uma nuvem que pode então entrar em edifícios ou objetos ao redor. O segundo estágio acende a nuvem que causa uma enorme bola de fogo e suga o oxigênio das áreas circundantes, causando uma onda de choque.Elas foram muito utilizadas pelas forças dos EUA durante a invasão ao Afeganistão, principalmente para atacar complexos de cavernas onde terroristas supostamente estavam escondidos.Na semana passada, o presidente russo Vladimir Putin anunciou o lançamento de uma operação militar especial no território da Ucrânia, alegando que as repúblicas de Donetsk e Lugansk haviam solicitado assistência diante das constantes agressões de Kiev. O Ministério da Defesa russo disse que a operação especial visa apenas a infraestrutura militar da Ucrânia e enfatizou que a população civil não está em perigo. Moscou afirma que não tem planos de ocupar a Ucrânia e que o objetivo de sua operação é desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia.Caro visitante, tendo em vista o risco de a Sputnik Brasil sofrer bloqueios na Internet, para você não perder nosso conteúdo se inscreva em nosso canal no Telegram.
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EUA admitem não poder confirmar uso de bombas termobáricas na Ucrânia
21:13 03.03.2022 (atualizado: 05:18 04.03.2022) Mais cedo, a embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos acusou a Rússia de usar uma arma termobárica.
"Os Estados Unidos não podem confirmar relatos do uso de munições de fragmentação ou bombas termobáricas na Ucrânia", disse nesta quinta-feira (3) um alto funcionário da Defesa norte-americana.
Ele garantiu que a inteligência norte-americana não pode verificar independentemente os relatos de que militares russos
usaram munições de fragmentação ou bombas termobáricas "a vácuo" durante sua operação especial na Ucrânia.
As acusações partiram da embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos, Oksana Markarova, e de algumas entidades não governamentais ligadas aos EUA.
Armas termobáricas sugam oxigênio do ar circundante para gerar uma explosão de alta temperatura, funcionando em duas etapas. A primeira parte é a carga explosiva que dispersa o combustível em uma nuvem que pode então entrar em edifícios ou objetos ao redor.
O segundo estágio acende a nuvem que causa uma
enorme bola de fogo e suga o oxigênio das áreas circundantes,
causando uma onda de choque.
Elas foram muito utilizadas pelas forças dos EUA durante a invasão ao Afeganistão, principalmente para atacar complexos de cavernas onde terroristas supostamente estavam escondidos.
Na semana passada, o presidente russo Vladimir Putin anunciou o lançamento de uma operação militar especial no território da Ucrânia, alegando que as repúblicas de Donetsk e Lugansk haviam solicitado assistência diante das constantes agressões de Kiev.
O Ministério da Defesa russo disse que a operação especial visa apenas a infraestrutura militar da Ucrânia e enfatizou que a população civil não está em perigo.
Moscou
afirma que não tem planos de ocupar a Ucrânia e que o objetivo de sua operação é desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia.
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