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EUA admitem não poder confirmar uso de bombas termobáricas na Ucrânia

© Sputnik / Serviço de Imprensa do Grupo Kalashnikov Teste de novo míssil russo 9М333 da classe Strela-10M, fabricado pelo Grupo Kalashnikov
Teste de novo míssil russo 9М333 da classe Strela-10M, fabricado pelo Grupo Kalashnikov - Sputnik Brasil, 1920, 03.03.2022
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Mais cedo, a embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos acusou a Rússia de usar uma arma termobárica.
"Os Estados Unidos não podem confirmar relatos do uso de munições de fragmentação ou bombas termobáricas na Ucrânia", disse nesta quinta-feira (3) um alto funcionário da Defesa norte-americana.
Ele garantiu que a inteligência norte-americana não pode verificar independentemente os relatos de que militares russos usaram munições de fragmentação ou bombas termobáricas "a vácuo" durante sua operação especial na Ucrânia.
As acusações partiram da embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos, Oksana Markarova, e de algumas entidades não governamentais ligadas aos EUA.
Armas termobáricas sugam oxigênio do ar circundante para gerar uma explosão de alta temperatura, funcionando em duas etapas. A primeira parte é a carga explosiva que dispersa o combustível em uma nuvem que pode então entrar em edifícios ou objetos ao redor.
© Sputnik / Aleksei Kudenko / Acessar o banco de imagensSistema de lança-chamas pesado TOS-1A durante a etapa principal dos exercícios militares Zapad 2021, no polígono Mulino, região de Nizhny Novgorod, Rússia
Sistema de lança-chamas pesado TOS-1A durante a etapa principal dos exercícios militares Zapad 2021, no polígono Mulino, região de Nizhny Novgorod, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 03.03.2022
Sistema de lança-chamas pesado TOS-1A durante a etapa principal dos exercícios militares Zapad 2021, no polígono Mulino, região de Nizhny Novgorod, Rússia
O segundo estágio acende a nuvem que causa uma enorme bola de fogo e suga o oxigênio das áreas circundantes, causando uma onda de choque.
Elas foram muito utilizadas pelas forças dos EUA durante a invasão ao Afeganistão, principalmente para atacar complexos de cavernas onde terroristas supostamente estavam escondidos.
Na semana passada, o presidente russo Vladimir Putin anunciou o lançamento de uma operação militar especial no território da Ucrânia, alegando que as repúblicas de Donetsk e Lugansk haviam solicitado assistência diante das constantes agressões de Kiev.
© Sputnik / HOST PHOTO AGENCY / Acessar o banco de imagensSistema lançador múltiplo de foguetes TOS-1A Solntsepyok durante a Parada dos 75 anos da Vitória na Praça Vermelha em Moscou
Sistema lançador múltiplo de foguetes TOS-1A Solntsepyok durante a Parada dos 75 anos da Vitória na Praça Vermelha em Moscou - Sputnik Brasil, 1920, 03.03.2022
Sistema lançador múltiplo de foguetes TOS-1A Solntsepyok durante a Parada dos 75 anos da Vitória na Praça Vermelha em Moscou. Foto de arquivo
O Ministério da Defesa russo disse que a operação especial visa apenas a infraestrutura militar da Ucrânia e enfatizou que a população civil não está em perigo.
Moscou afirma que não tem planos de ocupar a Ucrânia e que o objetivo de sua operação é desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia.
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