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'Não estamos em guerra': MRE francês diz ser 'absolutamente necessária' comunicação com Rússia
'Não estamos em guerra': MRE francês diz ser 'absolutamente necessária' comunicação com Rússia
Sputnik Brasil
Para o chanceler francês, Jean-Yves Le Drian, é necessário ter um canal aberto de comunicação com o presidente russo, Vladimir Putin, em meio aos... 07.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-07T07:43-0300
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Os militares russos anunciaram um cessar-fogo a partir das 10h00 no horário local (04h00 de Brasília) e abriram corredores humanitários para que os moradores de Kiev, Mariupol, Kharkov e Sumy deixem as cidades, um pedido pessoal do presidente francês Emmanuel Macron a Vladimir Putin.A Rússia vai monitorar e controlar a evacuação usando drones para evitar que Kiev sabote o processo novamente. No último domingo (6), Macron manteve conversas separadas com os presidentes Vladimir Putin e Vladimir Zelensky. Durante sua conversa telefônica, de uma hora e meia, Putin informou Macron sobre a situação atual em relação às negociações Rússia-Ucrânia e expressou prontidão para continuar o diálogo. O presidente russo também forneceu ao colega francês detalhes sobre a provocação encenada por tropas ucranianas perto da usina nuclear de Zaporozhie na semana passada. O Kremlin informou que Putin disse a Macron que Kiev não cumpre os acordos alcançados com Moscou sobre a evacuação de civis das áreas de combate. Nas primeiras horas de 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) pediram ajuda para se defender contra a agressão de Kiev. A Rússia estabeleceu que o objetivo de sua operação especial é "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, e que apenas a infraestrutura militar ucraniana seria visada. Moscou enfatizou repetidamente que não tem planos de ocupar a Ucrânia. Segundo o presidente russo, Vladimir Putin, o objetivo é proteger o povo de Donbass, "que foi submetido a abusos e genocídios pelo regime de Kiev por oito anos". Em resposta à operação militar especial da Rússia, os países ocidentais lançaram uma campanha abrangente de sanções contra Moscou, que inclui fechamento do espaço aéreo e medidas restritivas visando vários funcionários e entidades russas, mídia e instituições financeiras.
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'Não estamos em guerra': MRE francês diz ser 'absolutamente necessária' comunicação com Rússia
Para o chanceler francês, Jean-Yves Le Drian, é necessário ter um canal aberto de comunicação com o presidente russo, Vladimir Putin, em meio aos acontecimentos na Ucrânia.
"É absolutamente necessário manter um canal de comunicação com Vladimir Putin", disse Le Drian ao canal de televisão France 2, na noite de domingo (6), ressaltando que "não estamos em guerra contra a Rússia, somos solidários com os ucranianos".
Os
militares russos anunciaram um cessar-fogo a partir das 10h00 no horário local (04h00 de Brasília) e abriram corredores humanitários para que os moradores de Kiev, Mariupol, Kharkov e Sumy deixem as cidades, um
pedido pessoal do presidente francês Emmanuel Macron a Vladimir Putin.
A Rússia vai monitorar e controlar a evacuação usando drones para evitar que Kiev sabote o processo novamente.
No último domingo (6), Macron manteve conversas separadas com os presidentes Vladimir Putin e Vladimir Zelensky.
"Conversei hoje com o presidente Putin e depois com o presidente Zelensky. Estamos trabalhando para preservar a integridade das instalações nucleares civis da Ucrânia, além das demandas prioritárias que apresentamos à Rússia: um cessar-fogo e a proteção de civis", tuitou Macron.
Durante sua conversa telefônica, de uma hora e meia, Putin informou Macron sobre a situação atual em relação às negociações Rússia-Ucrânia e expressou
prontidão para continuar o diálogo. O presidente russo também forneceu ao colega francês detalhes sobre a provocação encenada por
tropas ucranianas perto da
usina nuclear de Zaporozhie na semana passada.
O Kremlin informou que Putin disse a Macron que
Kiev não cumpre os acordos alcançados com Moscou sobre a
evacuação de civis das áreas de combate.
Nas primeiras horas de 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma
operação militar especial na Ucrânia depois que as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL)
pediram ajuda para se defender contra a agressão de Kiev. A Rússia estabeleceu que o objetivo de sua operação especial é "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, e que apenas a infraestrutura militar ucraniana seria visada.
Moscou enfatizou repetidamente que não tem planos de ocupar a Ucrânia. Segundo o presidente russo, Vladimir Putin, o objetivo é
proteger o povo de Donbass, "que
foi submetido a abusos e genocídios pelo regime de Kiev por oito anos".
Em resposta à operação militar especial da Rússia, os países ocidentais lançaram uma campanha abrangente de sanções contra Moscou, que inclui fechamento do espaço aéreo e medidas restritivas visando vários funcionários e entidades russas, mídia e instituições financeiras.