Ucrânia: imagens mostram prisão ilegal de Batalhão nazista Aidar
Ucrânia: imagens mostram prisão ilegal de Batalhão nazista Aidar
Sputnik Brasil
A tomada de poder na Ucrânia por indivíduos nacionalistas e neonazistas em 2014 facilitou um ambiente russófobo, no qual crimes contra seus opositores foram... 11.03.2022, Sputnik Brasil
Desde 2014, quando ocorreu um golpe de Estado pró-Ocidente na Ucrânia, nacionalistas e neonazistas têm perseguido opositores e populações russófonas.Exemplos incluem o incêndio na sede local de sindicatos de Odessa, que matou 42 pessoas e feriu cerca de 250 outras, saques, assassinatos e estupros de civis e opositores, e restrições à língua russa nos anos seguintes.Durante a atual operação especial da Rússia na Ucrânia, tais crimes incluem o uso de civis como escudos humanos em áreas urbanas cercadas pelas forças russas e das repúblicas populares em Donbass, ou o aprisionamento de inimigos pelos nacionalistas do Batalhão Aidar.
A tomada de poder na Ucrânia por indivíduos nacionalistas e neonazistas em 2014 facilitou um ambiente russófobo, no qual crimes contra seus opositores foram normalizados.
Desde 2014, quando ocorreu um golpe de Estado pró-Ocidente na Ucrânia, nacionalistas e neonazistas têm perseguido opositores e populações russófonas.
Exemplos incluem o incêndio na sede local de sindicatos de Odessa, que matou 42 pessoas e feriu cerca de 250 outras, saques, assassinatos e estupros de civis e opositores, e restrições à língua russa nos anos seguintes.
Durante a atual operação especial da Rússia na Ucrânia, tais crimes incluem o uso de civis como escudos humanos em áreas urbanas cercadas pelas forças russas e das repúblicas populares em Donbass, ou o aprisionamento de inimigos pelos nacionalistas do Batalhão Aidar.
Arame farpado em torno da área de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
Placa indicando acesso restrito a área de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
Membros da Milícia Popular locais na área de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
Torre de vigilância junto de cerca com arame farpado em área de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
Repórter dentro de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
Lançadores de granadas antitanque manuais dentro de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
Terra escavada na área de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
Instalações de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
Membro da Milícia Popular local na área de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
Arame farpado em torno da área de antiga fábrica de salsichas em que existia prisão ilegal do batalhão nacionalista Aidar para pró-independentistas locais e simpatizantes suspeitos, mostrando seu interior, em Polovinkino, região de Starobelsk, República Popular de Lugansk.
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