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MRE do Canadá é criticado por ajuda à Ucrânia: 'Você vai nos empurrar para 3ª Guerra Mundial'
MRE do Canadá é criticado por ajuda à Ucrânia: 'Você vai nos empurrar para 3ª Guerra Mundial'
Sputnik Brasil
No início de março, o Canadá anunciou que forneceria à Ucrânia US$ 50 milhões (cerca de R$ 247 milhões) adicionais em ajuda militar letal e não letal em face à... 22.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-22T14:31-0300
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O escritor e ativista político canadense, Yves Engler, interpelou a ministra das Relações Exteriores do Canadá, Melanie Joly, enquanto ela fazia um discurso perante o Conselho de Relações Exteriores de Montreal sobre a situação na Ucrânia. Após a explosão, o escritor foi rapidamente escoltado pela segurança. Engler mais tarde explicou suas ações no Twitter, dizendo que havia interrompido a ministra das Relações Exteriores para "desafiar a escalada da violência canadense na Ucrânia". A ministra havia prometido anteriormente que mais sanções econômicas estariam por vir contra cidadãos e empresas russas, em um esforço para isolar ainda mais o país. O Canadá já havia anunciado em 8 de março que forneceria à Ucrânia US$ 50 milhões (cerca de R$ 247 milhões) adicionais em ajuda militar letal e não letal, o que inclui câmeras fabricadas no Canadá usadas em drones militares e outros equipamentos especializados. A ministra da Defesa de Ottawa, Anita Anand, foi ao Twitter para ressaltar que o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, autorizaria outro embarque de equipamentos militares altamente especializados para a Ucrânia e acrescentou que estariam "com os ucranianos lutando para defender seu país". Depois que o presidente ucraniano Vladimir Zelensky ligou para Justin Trudeau, pedindo mais ajuda militar, o Departamento de Defesa Nacional do Canadá disse em comunicado que o armamento rotulado como "ajuda letal" incluiria metralhadoras, pistolas, carabinas, rifles de precisão, 1,5 milhão de cartuchos de munição e outros equipamentos de armamento leve. O Canadá já forneceu à Ucrânia mais de US$ 23 milhões (cerca de R$ 113,6 milhões) em ajuda militar "não letal", que incluía equipamentos de comunicação, coletes e protetores corporais e um hospital de campanha móvel. A decisão do Canadá de injetar armas na Ucrânia ecoa a posição dos EUA e de muitos de seus aliados da OTAN, que rotularam a operação especial militar da Rússia na Ucrânia como uma "invasão". Lançada em 24 de fevereiro após um pedido das recém-reconhecidas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, a operação especial militar para "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia foi uma decisão "difícil", disse o presidente russo, Vladimir Putin, em atendimento ao chamado da população predominante de língua russa que tem enfrentado ataques contínuos pelo regime de Kiev, há oito anos, em verdadeira ação genocida. Em resposta, Washington e dezenas de nações europeias impuseram uma dura bateria de sanções contra a Rússia, visando sua economia, indústria espacial, instituições financeiras, empresas e meios de comunicação.
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MRE do Canadá é criticado por ajuda à Ucrânia: 'Você vai nos empurrar para 3ª Guerra Mundial'
14:31 22.03.2022 (atualizado: 14:51 22.03.2022) No início de março, o Canadá anunciou que forneceria à Ucrânia US$ 50 milhões (cerca de R$ 247 milhões) adicionais em ajuda militar letal e não letal em face à operação especial militar russa em andamento para "desmilitarizar" e "desnazificar" o país vizinho.
O escritor e ativista político canadense, Yves Engler,
interpelou a ministra das Relações Exteriores do Canadá, Melanie Joly, enquanto ela fazia um discurso perante o Conselho de Relações Exteriores de Montreal sobre a
situação na Ucrânia.
Enquanto Joly avaliava as novas sanções e suprimentos de armas que o Canadá estava autorizando para enviar à Ucrânia, Engler a abordou com as seguintes palavras: "Pare de escalar a guerra, pare de enviar armas […] Por que ir para a OTAN [Organização do Tratado do Atlântico Norte]? Que vergonha, você vai nos empurrar para a Terceira Guerra Mundial! Não à Guerra!"
Após a explosão, o escritor foi rapidamente escoltado pela segurança. Engler mais tarde explicou suas ações no Twitter, dizendo que havia interrompido a ministra das Relações Exteriores para "desafiar a escalada da violência canadense na Ucrânia".
A ministra havia prometido anteriormente que mais sanções econômicas estariam por vir contra cidadãos e empresas russas, em um esforço para isolar ainda mais o país.
O Canadá já havia anunciado em 8 de março que
forneceria à Ucrânia US$ 50 milhões (cerca de R$ 247 milhões) adicionais em ajuda militar letal e não letal, o que inclui câmeras fabricadas no Canadá usadas em drones militares e outros equipamentos especializados. A ministra da Defesa de Ottawa, Anita Anand, foi ao Twitter para ressaltar que o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau,
autorizaria outro embarque de equipamentos militares altamente especializados para a Ucrânia e acrescentou que estariam "com os ucranianos lutando para defender seu país".
Depois que o
presidente ucraniano Vladimir Zelensky ligou para Justin Trudeau, pedindo mais ajuda militar, o Departamento de Defesa Nacional do Canadá disse em comunicado que o armamento rotulado como "ajuda letal" incluiria
metralhadoras, pistolas, carabinas, rifles de precisão, 1,5 milhão de cartuchos de munição e outros equipamentos de armamento leve.
O
Canadá já forneceu à Ucrânia
mais de US$ 23 milhões (cerca de R$ 113,6 milhões) em ajuda militar "não letal", que incluía equipamentos de comunicação, coletes e protetores corporais e um hospital de campanha móvel.
A decisão do Canadá de injetar armas na Ucrânia ecoa a posição dos EUA e de muitos de seus aliados da OTAN, que rotularam a operação especial militar da Rússia na Ucrânia como uma "invasão".
Lançada em 24 de fevereiro após um
pedido das recém-reconhecidas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, a
operação especial militar para
"desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia foi uma decisão "difícil", disse o presidente russo, Vladimir Putin, em atendimento ao chamado da população predominante de língua russa que tem enfrentado
ataques contínuos pelo regime de Kiev, há oito anos, em verdadeira ação genocida.
Em resposta,
Washington e dezenas de nações europeias impuseram uma
dura bateria de sanções contra a Rússia,
visando sua economia, indústria espacial, instituições financeiras, empresas e
meios de comunicação.