https://noticiabrasil.net.br/20220324/bolsonaro-volta-a-condenar-bloqueio-do-telegram-alegando-que-milhoes-de-pessoas-foram-prejudicadas-21965998.html
Bolsonaro volta a condenar bloqueio do Telegram alegando que milhões de pessoas foram prejudicadas
Bolsonaro volta a condenar bloqueio do Telegram alegando que milhões de pessoas foram prejudicadas
Sputnik Brasil
Mandatário já havia rotulado como "crime" decisão do STF mesmo quando medida já havia sido cancelada no domingo (20). Apesar das críticas, perfis da família... 24.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-24T17:46-0300
2022-03-24T17:46-0300
2022-03-24T17:46-0300
notícias do brasil
jair bolsonaro
telegram
redes sociais
supremo tribunal federal (stf)
edson fachin
alexandre de moraes
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/03/12/21887349_0:160:3073:1888_1920x0_80_0_0_7860bd3863a7dcd17ad089636c729b6b.jpg
Ao conversar com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada nesta quinta-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou novamente a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de ter bloqueado o Telegram na semana passada.Na segunda-feira (21), Bolsonaro já havia condenado a medida, a qual foi revogada no domingo (20), dizendo que era "um crime" o que estava acontecendo.Entretanto, mesmo com as reclamações do chefe de Estado, sua popularidade e de seus filhos parlamentares aumentou depois da decisão do Supremo. Na terça-feira (22), o perfil do presidente já havia ganhado mais de 183 mil novos inscritos, um aumento de cerca de 17% em quase quatro dias (tempo entre o bloqueio e a revogação da medida).Também na terça-feira (22), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, mandou ofício ao Telegram solicitando uma reunião para discutir a colaboração da plataforma em estratégias de combate a notícias falsas durante as eleições deste ano no Brasil.
https://noticiabrasil.net.br/20220322/bloqueio-do-telegram-alavanca-contas-da-familia-bolsonaro-no-aplicativo-21926028.html
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/03/12/21887349_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_5b59fb3ccc7945bce44dd957da786ccc.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
jair bolsonaro, telegram, redes sociais, supremo tribunal federal (stf), edson fachin, alexandre de moraes
jair bolsonaro, telegram, redes sociais, supremo tribunal federal (stf), edson fachin, alexandre de moraes
Bolsonaro volta a condenar bloqueio do Telegram alegando que milhões de pessoas foram prejudicadas
Mandatário já havia rotulado como "crime" decisão do STF mesmo quando medida já havia sido cancelada no domingo (20). Apesar das críticas, perfis da família Bolsonaro vêm ganhando dezenas de novos inscritos na plataforma.
Ao conversar com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada nesta quinta-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou novamente a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de ter bloqueado o Telegram
na semana passada.
"Uma decisão em cima de um aplicativo. São dezenas de milhões de pessoas que usam e, de repente, o cara fala que não vai ter mais", afirmou o presidente,
citado pelo UOL, ao se referir à decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes.
Na segunda-feira (21), Bolsonaro já havia condenado a medida, a qual foi
revogada no domingo (20), dizendo que era "um crime" o que estava acontecendo.
"Um crime, um ato lamentável que, em tempo, ele resolveu recuar", disse o mandatário conforme noticiado.
Entretanto, mesmo com as reclamações do chefe de Estado, sua popularidade e de seus filhos parlamentares aumentou depois da decisão do Supremo. Na terça-feira (22), o perfil do presidente já havia ganhado mais de 183 mil novos inscritos, um aumento de cerca de 17% em quase quatro dias (tempo entre o bloqueio e a revogação da medida).
Também na terça-feira (22), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin,
mandou ofício ao Telegram solicitando uma reunião para discutir a colaboração da plataforma em estratégias de combate a notícias falsas durante as eleições deste ano no Brasil.