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'Sanções à China por apoiar Rússia ainda não são necessárias', diz secretária do Tesouro dos EUA
'Sanções à China por apoiar Rússia ainda não são necessárias', diz secretária do Tesouro dos EUA
Sputnik Brasil
A secretária do Tesouro norte-americano acrescentou ainda que os EUA estão conversando com a China "em particular e silenciosamente". 25.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-25T18:41-0300
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O governo dos Estados Unidos "não têm planos imediatos de sancionar a China", porque Pequim "até agora não forneceu apoio militar a Moscou", afirmou a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, nesta sexta-feira (25)."Não acho que isso seja necessário ou apropriado neste momento", disse Yellen em entrevista à CNBC. Os comentários foram feitos após mais uma onda de pressão da imprensa norte-americana para que Washington sancione Pequim por sua posição sobre a operação especial militar russa na Ucrânia. Até agora, as autoridades chinesas se recusaram a condenar Moscou.Nas últimas semanas, autoridades dos EUA, incluindo o presidente Joe Biden, alertaram a China sobre qualquer apoio à Rússia, afirmando que haveriam "consequências potencialmente graves para Pequim".Mira Rapp-Hooper, um alto funcionário da política da China no Conselho de Segurança Nacional de Biden, disse também nesta sexta-feira (25) que os EUA "provavelmente terão dificuldade em afastar Pequim de Moscou, mesmo que o governo chinês não esteja totalmente confortável neste momento".
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'Sanções à China por apoiar Rússia ainda não são necessárias', diz secretária do Tesouro dos EUA
18:41 25.03.2022 (atualizado: 05:31 26.03.2022) A secretária do Tesouro norte-americano acrescentou ainda que os EUA estão conversando com a China "em particular e silenciosamente".
O governo dos Estados Unidos "não têm planos imediatos de sancionar a China", porque Pequim "até agora não forneceu apoio militar a Moscou", afirmou a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, nesta sexta-feira (25).
"Não acho que isso
seja necessário ou apropriado neste momento",
disse Yellen em entrevista à CNBC.
"Os altos funcionários do governo [dos EUA] estão conversando em particular e discretamente com a China para garantir que eles entendam nossa posição", declarou.
Os comentários foram feitos após
mais uma onda de pressão da imprensa norte-americana para que
Washington sancione Pequim por sua posição sobre a
operação especial militar russa na Ucrânia. Até agora, as autoridades chinesas
se recusaram a condenar Moscou.
Nas últimas semanas, autoridades dos EUA, incluindo o presidente Joe Biden, alertaram a China sobre qualquer apoio à Rússia, afirmando que haveriam "consequências potencialmente graves para Pequim".
Mira Rapp-Hooper, um alto funcionário da política da China no Conselho de Segurança Nacional de Biden, disse também nesta sexta-feira (25) que os EUA "provavelmente
terão dificuldade em afastar Pequim de Moscou,
mesmo que o governo chinês não esteja totalmente confortável neste momento".