Navio de guerra Forrest Sherman, dos EUA, chega na Polônia (FOTO, VÍDEO)
19:48 27.03.2022 (atualizado: 05:36 28.03.2022)
© AP Photo / Alton DunhamUSS Forrest Sherman chegou à Polônia neste domingo (27).
© AP Photo / Alton Dunham
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O destróier de mísseis guiados da Marinha dos Estados Unidos, o USS Forrest Sherman, chegou à cidade polonesa de Gdansk no domingo (27) para uma escala planejada, informou a 6ª Frota dos EUA.
@USNavy destroyer #USSForrestSherman (DDG 98) arrived in Gdansk, Poland, for a scheduled port visit to enhance 🇺🇸 - 🇵🇱 relations and build @NATO Alliance cohesion, March 27, 2022. pic.twitter.com/9AwIL5sci5
— U.S. Naval Forces Europe-Africa/U.S. Sixth Fleet (@USNavyEurope) March 27, 2022
O destróier da Marinha dos EUA USS Forrest Sherman (DDG 98) chegou a Gdansk, na Polônia, para uma visita programada ao porto, a fim de melhorar as relações EUA-Polônia e de construir uma coesão na aliança da OTAN
Antes de chegar ao porto, o navio de guerra realizou exercícios de navegação com o USS Donald Cook, a fragata de mísseis guiados da Polônia General Kazimierz Pulaski e o navio de patrulha Skazak.
"Operar com nossos aliados da OTAN no cenário mundial, antes de entrar no belo país da Polônia, é o porquê de estarmos aqui", disse o comandante Greg Page.
A chegada do destróier da classe Arleigh Burke ao Mar Báltico é uma demonstração de força e o compromisso dos EUA com a defesa coletiva da OTAN.
The Arleigh Burke-class guided missile destroyer USS Forrest Sherman (DDG 98) entered port in Gdańsk, Poland today.
— Visegrád 24 (@visegrad24) March 27, 2022
🇺🇸🇵🇱pic.twitter.com/dXBTXTA2zX
O destróier de mísseis guiados USS Forrest Sherman (DDG 98), da classe Arleigh Burke, entrou hoje [27] no porto de Gdansk, Polônia
Desde o início da operação militar especial, em 24 de fevereiro, o Ocidente tem tentado antecipar uma possível ocupação russa da Ucrânia, o que é negado veementemente pelo Kremlin.
O papel da OTAN no conflito tem se desenhado de maneira preocupante na medida em que milhões e milhões de ucranianos buscam refúgio nos países da Aliança Atlântica, o que, para um especialista, por si só já é uma catástrofe econômica e humanitária.