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Biden declarou começo de nova Guerra Fria em seu discurso em Varsóvia, diz ex-ministro da Polônia

© REUTERS / Aleksandra SzmigielJoe Biden, presidente dos EUA, fala durante evento no Castelo Real em Varsóvia, Polônia, 26 de março de 2022
Joe Biden, presidente dos EUA, fala durante evento no Castelo Real em Varsóvia, Polônia, 26 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 28.03.2022
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Jacek Czaputowicz, ex-ministro das Relações Exteriores polonês, comparou o discurso de Biden no sábado (26) com o de Churchill em 1946 anunciando uma "cortina de ferro".
Joe Biden, presidente dos EUA, declarou uma guerra fria no seu discurso em Varsóvia, Polônia, disse na segunda-feira (28) Jacek Czaputowicz, ex-ministro das Relações Exteriores polonês.

"A visita do presidente Biden teve uma dimensão global e histórica. O desempenho no pátio do castelo real foi construído de maneira a abrir um novo capítulo na história. Neste discurso, o presidente dos Estados Unidos declarou uma nova guerra fria", afirmou ele em uma entrevista ao jornal Rzeczpospolita.

O ministro comparou as palavras de Biden com as do ex-premiê britânico Winston Churchill (1940-1945, 1951-1955) em Fulton, Missouri, EUA, em 1946, quando ele proclamou uma "cortina de ferro" na Europa. Esse discurso é frequentemente citado como o começo oficial da Guerra Fria entre o Ocidente e a União Soviética.
O presidente dos EUA, Joe Biden, embarca no Air Force One para voar para Washington, no Aeroporto Chopin de Varsóvia, Polônia, 26 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 28.03.2022
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Kremlin diz que nova declaração de Biden sobre Putin é alarmante e que as vai continuar registrando
No sábado (26), enquanto falava em Varsóvia, Biden afirmou que Vladimir Putin, presidente da Rússia, é um "carniceiro", e que ele "não pode permanecer no poder".
No entanto, outros líderes ocidentais, como Emmanuel Macron, presidente da França, e Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, criticaram essa retórica, enquanto o próprio Biden já recuou nas palavras.
O discurso controverso do presidente dos EUA era dedicado à situação na Ucrânia, onde Moscou tem conduzido uma operação militar especial em resposta ao que Putin disse ser um "genocídio" da população russófona em Donbass e uma potencial ameaça à Rússia.
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