https://noticiabrasil.net.br/20220401/ministro-das-relacoes-exteriores-chines-rejeita-pedidos-de-expulsao-da-russia-do-g20-22080767.html
Ministro das Relações Exteriores chinês rejeita pedidos de expulsão da Rússia do G20
Ministro das Relações Exteriores chinês rejeita pedidos de expulsão da Rússia do G20
Sputnik Brasil
Membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e da União Europeia (UE) pediram à China pela expulsão da Rússia do G20 como punição pela operação... 01.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-01T14:06-0300
2022-04-01T14:06-0300
2022-04-01T18:46-0300
panorama internacional
ásia e oceania
china
rússia
g20
crise
ucrânia
tensão geopolítica
operação militar
operação militar especial
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e5/05/10/17530184_0:0:3072:1728_1920x0_80_0_0_6d025170a1030bb135db16aa41a63925.jpg
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, rejeitou os pedidos para que a Rússia seja expulsa do Grupo dos 20, dizendo que o bloco não deve ser dividido.Atualmente, a Indonésia detém a presidência rotativa do G20 que, segundo Wang, "não deve ser politizado" por se tratar de um fórum fundamental para a coordenação de políticas macroeconômicas e cooperação entre as maiores economias do mundo. Depois que o chanceler alemão Olaf Scholz sugeriu que a Rússia fosse expulsa do grupo, o que exigiria consenso por unanimidade de todos os Estados-membros, Wang voltou a criticar as sanções ocidentais contra Moscou. A cúpula do G20 deste ano será realizada em Bali, na Indonésia, em outubro. O presidente russo, Vladimir Putin, supostamente ainda quer participar, mas isso pode fazer com que outros líderes boicotem o evento. O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse que os EUA não acreditam que possa ser "business as usual" (negócios como de costume) para a Rússia em organizações internacionais como o G20 após a crise estabelecida na Ucrânia. Durante as conversas de quinta-feira (31), Wang disse que a China "apoia firmemente" a cúpula de Bali e o fortalecimento da cooperação no G20. Na quarta-feira (30), Wang esteve com seu colega russo Sergei Lavrov e afirmou que Pequim apoia a continuação das negociações de paz entre a Rússia e Ucrânia. De acordo com o South China Morning Post, Wang e Lavrov tiveram uma "troca completa de pontos de vista sobre a situação na Ucrânia" e atacaram as sanções ocidentais.
https://noticiabrasil.net.br/20220324/biden-defende-exclusao-russia-g20-pauta-debatida-otan-21963250.html
china
ucrânia
ocidente
bali
indonésia
moscou
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e5/05/10/17530184_341:0:3072:2048_1920x0_80_0_0_3a8b36a12b57d19fb0f15a5b9b609ce7.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
ásia e oceania, china, rússia, g20, crise, ucrânia, tensão geopolítica, operação militar, operação militar especial, conflito, ocidente, ministério das relações exteriores da china, ministério das relações exteriores da rússia, wang yi, sergei lavrov, jake sullivan, secretário de estado, eua, bali, indonésia, vladimir putin, moscou, sanções
ásia e oceania, china, rússia, g20, crise, ucrânia, tensão geopolítica, operação militar, operação militar especial, conflito, ocidente, ministério das relações exteriores da china, ministério das relações exteriores da rússia, wang yi, sergei lavrov, jake sullivan, secretário de estado, eua, bali, indonésia, vladimir putin, moscou, sanções
Ministro das Relações Exteriores chinês rejeita pedidos de expulsão da Rússia do G20
14:06 01.04.2022 (atualizado: 18:46 01.04.2022) Membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e da União Europeia (UE) pediram à China pela expulsão da Rússia do G20 como punição pela operação militar especial na Ucrânia.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, rejeitou os pedidos para que a Rússia seja
expulsa do Grupo dos 20, dizendo que o
bloco não deve ser dividido.
"Ninguém tem o poder de dividir o G20", disse Wang em uma reunião com o homólogo indonésio, Retno Marsudi, nesta quinta-feira (31), de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da China.
Atualmente, a Indonésia detém a presidência rotativa do G20 que, segundo Wang,
"não deve ser politizado" por se tratar de um fórum fundamental para a coordenação de políticas macroeconômicas e cooperação entre as
maiores economias do mundo.
Depois que o
chanceler alemão Olaf Scholz sugeriu que a Rússia fosse expulsa do grupo, o que
exigiria consenso por unanimidade de todos os Estados-membros, Wang voltou a criticar as sanções ocidentais contra Moscou.
A cúpula do G20 deste ano será realizada em Bali, na Indonésia, em outubro. O presidente russo, Vladimir Putin, supostamente ainda quer participar, mas isso pode fazer com que outros líderes boicotem o evento.
O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse que os
EUA não acreditam que possa ser "business as usual" (negócios como de costume) para a Rússia em organizações internacionais como o G20 após a crise estabelecida na Ucrânia.
Durante as conversas de quinta-feira (31), Wang disse que a
China "apoia firmemente" a cúpula de Bali e o fortalecimento da
cooperação no G20.
Na quarta-feira (30), Wang esteve com seu colega russo Sergei Lavrov e afirmou que Pequim apoia a continuação das negociações de paz entre a Rússia e Ucrânia. De
acordo com o South China Morning Post, Wang e Lavrov tiveram uma
"troca completa de pontos de vista sobre a situação na Ucrânia" e atacaram as sanções ocidentais.