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Indústria norte-americana adverte: EUA não podem substituir carvão russo para a Europa
Indústria norte-americana adverte: EUA não podem substituir carvão russo para a Europa
Sputnik Brasil
A indústria de mineração de carvão dos EUA não conseguirá expandir a sua produção para substituir o carvão russo no mercado europeu, disse o maior exportador... 06.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-06T17:33-0300
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O comentário de um dos gigantes da indústria carvoeira dos EUA é uma resposta às propostas da Comissão Europeia de proibir as importações de carvão da Rússia.A entidade europeia estuda como ampliar as sanções contra Moscou devido ao conflito na Ucrânia, apesar das consequências que algumas medidas podem ter sobre a cadeia de produção global.Os EUA estão entre os cinco maiores exportadores de carvão do mundo e vendem a maior parte de sua commodity para a Índia, Brasil e Coreia do Sul.Como o carvão é um combustível fóssil sujo, "houve pouco investimento" na ampliação de sua produção nos últimos anos, explicou Thrasher.De acordo com relatos da mídia norte-americana, potenciais compradores de alguns países da União Europeia (UE) já abordaram a Indonésia e a Austrália, os maiores exportadores de carvão térmico do mundo. Mas eles também têm capacidade limitada.As ações das mineradoras de carvão dos EUA subiram depois que a UE anunciou seu plano de sanções contra a Rússia na terça-feira (5). O bloco econômico quer se afastar dos suprimentos russos, que atendem a 70% da demanda europeia por carvão térmico.Os preços do carvão nos EUA estão em alta, ultrapassando US$ 100 (R$ 470) a tonelada na semana passada — pela primeira vez desde 2008.As diversas sanções anunciadas pelo Ocidente são uma resposta à operação militar especial russa na Ucrânia, anunciada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, em 24 de fevereiro.Entre os principais objetivos da operação estão a "desmilitarização e desnazificação" do território ucraniano, para proteger a população da região de Donbass e prevenir um ataque contra a Rússia a partir da Ucrânia.
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Indústria norte-americana adverte: EUA não podem substituir carvão russo para a Europa
17:33 06.04.2022 (atualizado: 21:51 06.04.2022) A indústria de mineração de carvão dos EUA não conseguirá expandir a sua produção para substituir o carvão russo no mercado europeu, disse o maior exportador do país na terça-feira (5).
O
comentário de um dos gigantes da indústria carvoeira dos EUA é uma resposta às propostas da Comissão Europeia de
proibir as importações de carvão da Rússia.
A entidade europeia estuda como ampliar as sanções contra Moscou devido ao conflito na Ucrânia, apesar das consequências que algumas medidas podem ter sobre a cadeia de produção global.
"Não vejo capacidade para a indústria [dos EUA] expandir a sua produção. É como olhar para uma sobremesa que você simplesmente não consegue alcançar", disse Ernie Thrasher, CEO da Xcoal Energy & Resources, a maior exportadora dos EUA, à Bloomberg.
Os EUA estão entre os cinco maiores exportadores de carvão do mundo e vendem a maior parte de sua commodity para a Índia, Brasil e Coreia do Sul.
Como o
carvão é um combustível fóssil sujo, "houve pouco investimento" na ampliação de sua produção nos últimos anos, explicou Thrasher.
De acordo com relatos da mídia norte-americana, potenciais compradores de alguns países da União Europeia (UE) já abordaram a Indonésia e a Austrália, os maiores exportadores de carvão térmico do mundo. Mas eles também têm capacidade limitada.
As ações das mineradoras de carvão dos EUA subiram depois que a UE anunciou seu plano de sanções contra a Rússia na terça-feira (5). O bloco econômico quer se afastar dos suprimentos russos, que atendem a 70% da demanda europeia por carvão térmico.
Os preços do carvão nos EUA estão em alta, ultrapassando US$ 100 (R$ 470) a tonelada na semana passada — pela primeira vez desde 2008.
As diversas sanções anunciadas pelo Ocidente são uma resposta à
operação militar especial russa na Ucrânia, anunciada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, em 24 de fevereiro.
Entre os principais objetivos da operação estão a "desmilitarização e desnazificação" do território ucraniano, para proteger a população da região de Donbass e prevenir um ataque contra a Rússia a partir da Ucrânia.