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Zelensky se recusou a receber presidente da Alemanha
Zelensky se recusou a receber presidente da Alemanha
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O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, confirmou nesta terça-feira (12) que estava disposto e prestes a visitar Kiev com os colegas da Polônia e... 12.04.2022, Sputnik Brasil
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A declaração do líder germânico foi dada em entrevista coletiva em Varsóvia, capital polonesa.No início do dia, o tabloide alemão Bild informou que o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, se recusou a receber Steinmeier em Kiev devido às suas "conexões próximas" com a Rússia nos últimos anos.Ainda assim, o presidente da Alemanha adotou um discurso alinhado ao Ocidente — sobretudo Estados Unidos e Inglaterra, que impuseram uma miríade de sanções econômicas e ideológicas à Rússia.Steinmeier disse que retomar relações normais com a Rússia é "impossível" enquanto a operação militar especial durar na Ucrânia e defendeu que se investigassem os supostos "crimes de guerra" da Rússia no país.Moscou negou que tenha cometido crimes de guerra na Ucrânia e conclamou a comunidade internacional a fazer um escrutínio equilibrado sobre as agressões cometidas pelas forças militares da Ucrânia contra civis em Donbass.A Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, após as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pedirem ajuda para se defender dos ataques perpetrados pelo Exército ucraniano.O Kremlin reiterou, em diversas ocasiões, que a operação tem como objetivo "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia. Somente a infraestrutura militar do país está sob a mira do Exército russo. O país acrescentou que não tem planos de ocupar a nação vizinha.
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Zelensky se recusou a receber presidente da Alemanha
14:33 12.04.2022 (atualizado: 21:33 12.04.2022) O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, confirmou nesta terça-feira (12) que estava disposto e prestes a visitar Kiev com os colegas da Polônia e dos países bálticos na tentativa de abrir um canal de diálogo com a Ucrânia. Todavia, segundo o próprio chefe de Estado, o lado ucraniano informou que sua visita seria "indesejada".
A declaração do líder germânico foi dada em entrevista coletiva em Varsóvia, capital polonesa.
"Há alguns dias, o presidente polonês Andrzej Duda propôs que nós, com os presidentes da Estônia, Letônia e Lituânia, fizéssemos uma viagem a Kiev a fim de enviar um forte sinal de solidariedade europeia comum com a Ucrânia. Eu estava pronto para isso, mas... Devo observar que em Kiev isso era indesejável", disse Steinmeier aos repórteres.
No início do dia, o tabloide alemão Bild
informou que o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, se recusou a receber Steinmeier em Kiev
devido às suas "conexões próximas" com a Rússia nos últimos anos.
Ainda assim, o presidente da Alemanha adotou um discurso alinhado ao Ocidente — sobretudo Estados Unidos e Inglaterra, que impuseram uma miríade de sanções econômicas e ideológicas à Rússia.
Steinmeier disse que retomar
relações normais com a Rússia é "impossível" enquanto a
operação militar especial durar na Ucrânia e defendeu que se investigassem os
supostos "crimes de guerra" da Rússia no país.
Moscou negou que tenha cometido crimes de guerra na Ucrânia e conclamou a comunidade internacional a fazer um escrutínio equilibrado sobre as agressões cometidas pelas forças militares da Ucrânia contra civis em Donbass.
A Rússia lançou uma
operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, após as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL)
pedirem ajuda para se defender dos ataques perpetrados pelo Exército ucraniano.
O Kremlin reiterou, em diversas ocasiões, que a operação tem como objetivo "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia. Somente a infraestrutura militar do país está sob a mira do Exército russo. O país acrescentou que não tem planos de ocupar a nação vizinha.