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EUA avaliam enviar chefe do Pentágono ou outro representante a Kiev, diz mídia
EUA avaliam enviar chefe do Pentágono ou outro representante a Kiev, diz mídia
Sputnik Brasil
O governo dos EUA está considerando enviar um representante a Kiev para se reunir com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky, com o objetivo de mostrar apoio... 13.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-13T21:59-0300
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O chefe do Pentágono Lloyd Austin, o secretário de Estado Anthony Blinken, a vice-presidente norte-americana Kamala Harris e o próprio presidente Joe Biden são nomes cotados para a missão, de acordo com informações do site Politico.O governo ainda não tomou uma decisão final, mas os favoritos são o chefe do departamento diplomático ou de defesa do país, segundo a publicação.Desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia, no dia 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados passaram a apoiar Kiev com armas e equipamentos.Nesta quarta-feira (13), o Pentágono anunciou que os Estados Unidos fornecerão à Ucrânia, entre outros equipamentos, 18 sistemas de artilharia Howitzer de 115 mm e 11 helicópteros de transporte Mi-17, como parte do mais recente envio de pacote de defesa do governo de Joe Biden a Kiev.Ao todo, são mais 750 milhões de dólares (R$ 3,5 bilhões, aproximadamente) em assistência militar à Ucrânia nesta nova rodada.Além do apoio a Kiev, o Ocidente vem intensificando o cerco econômico contra Moscou, principalmente com a aplicação de sanções. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, aço e ferro.A Rússia iniciou a operação na Ucrânia com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar", após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
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EUA avaliam enviar chefe do Pentágono ou outro representante a Kiev, diz mídia
21:59 13.04.2022 (atualizado: 07:36 14.04.2022) O governo dos EUA está considerando enviar um representante a Kiev para se reunir com o presidente ucraniano Vladimir Zelensky, com o objetivo de mostrar apoio ao país em meio à operação militar da Rússia.
O chefe do Pentágono
Lloyd Austin, o secretário de Estado
Anthony Blinken, a vice-presidente norte-americana
Kamala Harris e o próprio presidente
Joe Biden são nomes cotados para a missão, de
acordo com informações do site Politico.
O governo ainda não tomou uma decisão final, mas os favoritos são o chefe do departamento diplomático ou de defesa do país, segundo a publicação.
Desde o início da
operação militar especial russa na Ucrânia, no dia 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados passaram a apoiar Kiev com armas e equipamentos.
Nesta quarta-feira (13), o Pentágono anunciou que os
Estados Unidos fornecerão à Ucrânia, entre outros equipamentos, 18 sistemas de artilharia Howitzer de 115 mm e 11 helicópteros de transporte Mi-17, como parte do mais recente envio de pacote de defesa do governo de Joe Biden a Kiev.
Ao todo, são mais 750 milhões de dólares (R$ 3,5 bilhões, aproximadamente) em assistência militar à Ucrânia nesta nova rodada.
Além do apoio a Kiev, o Ocidente vem intensificando o cerco econômico contra Moscou, principalmente com a aplicação de sanções. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, aço e ferro.
A Rússia iniciou a operação na Ucrânia com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar", após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo
apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.