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China elogia fortes laços com a Rússia, 'não importa' o que aconteça
China elogia fortes laços com a Rússia, 'não importa' o que aconteça
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Declarações do vice-ministro das Relações Exteriores da China, Le Yucheng, sublinharam a posição chinesa sobre as sanções contra a Rússia. 19.04.2022, Sputnik Brasil
2022-04-19T19:49-0300
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2022-04-20T18:08-0300
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A China elogiou a "resiliência" de seus laços com Moscou, renovando sua promessa de aprofundar a "coordenação estratégica" bilateral entre os países apesar das sanções impostas pelos EUA e alguns de seus aliados.Após encontro com o embaixador russo Andrei Denisov em Pequim na segunda-feira (18), Le Yucheng voltou a defender as relações entre China e Rússia."Não importa como a situação internacional evolua, a China, como sempre, fortalecerá a coordenação estratégica com o lado russo para alcançar uma cooperação 'ganha-ganha' e salvaguardar conjuntamente os interesses comuns", disse Le, segundo informações do South China Morning Post.O comércio bilateral entre Moscou e Pequim aumentou quase 30% no primeiro trimestre deste ano, ultrapassando US$ 38 bilhões (R$ 177,3 bilhões), enfatizou Le, em mais um pronunciamento do alto escalão do governo chinês sobre a Rússia.Em resposta, Denisov disse que Moscou tratou os laços com a China como uma prioridade diplomática e que havia uma disposição a "aprofundar ainda mais a coordenação estratégica abrangente".A reunião ocorreu um dia antes de um debate na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre um projeto de resolução que visa limitar o poder de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, incluindo a Rússia.A resolução foi apoiada pelos Estados Unidos e cerca de 50 outros países. China, França e Reino Unido são os outros membros do conselho com poder de veto.A China vem mantendo uma posição de neutralidade em relação à operação militar especial russa na Ucrânia. Rússia e China são membros do BRICS, bloco que agrega também Brasil, Índia e África do Sul.Todos os quatro parceiros comerciais e diplomáticos mantiveram uma postura de neutralidade diante do conflito.No começo deste mês, o diretor-geral do Departamento de Assuntos Europeus do Ministério das Relações Exteriores da China revelou que o país asiático estava promovendo negociações entre Ucrânia e Rússia, mas que o papel de mediação não deveria ser superestimado.
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China elogia fortes laços com a Rússia, 'não importa' o que aconteça
19:49 19.04.2022 (atualizado: 18:08 20.04.2022) Declarações do vice-ministro das Relações Exteriores da China, Le Yucheng, sublinharam a posição chinesa sobre as sanções contra a Rússia.
A China elogiou a "resiliência" de seus laços com Moscou, renovando sua promessa de aprofundar a "coordenação estratégica" bilateral entre os países apesar das sanções impostas pelos EUA e alguns de seus aliados.
Após encontro com o embaixador russo Andrei Denisov em Pequim na segunda-feira (18), Le Yucheng voltou a defender as relações entre China e Rússia.
"
Não importa como a situação internacional evolua, a China, como sempre,
fortalecerá a coordenação estratégica com o lado russo para alcançar uma cooperação 'ganha-ganha' e salvaguardar conjuntamente os interesses comuns", disse Le,
segundo informações do South China Morning Post.
O comércio bilateral entre Moscou e Pequim aumentou quase 30% no primeiro trimestre deste ano, ultrapassando US$ 38 bilhões (R$ 177,3 bilhões), enfatizou Le, em mais um pronunciamento do alto escalão do governo chinês sobre a Rússia.
Em resposta, Denisov
disse que Moscou tratou os laços com a China
como uma prioridade diplomática e que havia uma disposição a "aprofundar ainda mais a coordenação estratégica abrangente".
A reunião ocorreu um dia antes de um debate na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre um projeto de resolução que visa limitar o
poder de veto dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, incluindo a Rússia.
A resolução foi apoiada pelos Estados Unidos e cerca de 50 outros países. China, França e Reino Unido são os outros membros do conselho com poder de veto.
A China vem mantendo uma
posição de neutralidade em relação à operação militar especial russa na Ucrânia. Rússia e China são membros do BRICS, bloco que
agrega também Brasil, Índia e África do Sul.
Todos os quatro parceiros comerciais e diplomáticos mantiveram uma postura de neutralidade diante do conflito.
No começo deste mês, o diretor-geral do Departamento de Assuntos Europeus do Ministério das Relações Exteriores da China revelou que o país asiático
estava promovendo negociações entre Ucrânia e Rússia, mas que o
papel de mediação não deveria ser superestimado.