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Israel: 'ONU deve parar de servir à agenda dos terroristas'
Israel: 'ONU deve parar de servir à agenda dos terroristas'
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O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, expressou desapontamento com a resposta das Nações Unidas (ONU) diante da "recente violência palestina contra... 23.04.2022, Sputnik Brasil
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Em um telefonema com o secretário-geral da ONU, António Guterres, neste sábado (22), Bennett disse estar desapontado porque a ONU "não condenou o Hamas por disparar foguetes contra Israel".O primeiro-ministro disse que Israel é uma "força estabilizadora" sem a qual dezenas de milhares de muçulmanos não poderiam rezar na mesquita de Al Aksa, em Jerusalém.Os manifestantes "prepararam pedras e coquetéis molotov com antecedência para usar dentro da mesquita", disse ele.Também hoje (22), o ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid, se reuniu com autoridades do governo dos EUA, um esforço norte-americano para reduzir as tensões entre Israel e os palestinos.Lapid afirmou que Israel está "lidando com o terror extremista islâmico cujo objetivo é semear violência, medo e caos". Além disso, Lapid disse que seu país "não aceitará disparos de foguetes de Gaza"."O Hamas e o mundo devem saber que Israel agirá e fará o que for necessário para defender a segurança de seus cidadãos", disse ele, segundo informações publicadas pelo Jerusalem Times.
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Israel: 'ONU deve parar de servir à agenda dos terroristas'
21:44 23.04.2022 (atualizado: 23:00 23.04.2022) O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, expressou desapontamento com a resposta das Nações Unidas (ONU) diante da "recente violência palestina contra Israel".
Em um telefonema com o secretário-geral da ONU, António Guterres, neste sábado (22), Bennett
disse estar desapontado porque a ONU "não
condenou o Hamas por
disparar foguetes contra Israel".
"A comunidade internacional não deve servir à agenda das organizações terroristas", advertiu Bennett.
O primeiro-ministro disse que Israel é uma "força estabilizadora" sem a qual dezenas de milhares de muçulmanos
não poderiam rezar na mesquita de Al Aksa, em Jerusalém.
Os manifestantes "prepararam pedras e coquetéis molotov com antecedência para usar dentro da mesquita", disse ele.
Também hoje (22), o ministro das Relações Exteriores, Yair Lapid, se reuniu com autoridades do governo dos EUA, um esforço norte-americano para reduzir as tensões entre Israel e os palestinos.
Lapid afirmou que Israel está "lidando com o terror extremista islâmico
cujo objetivo é semear violência, medo e caos". Além disso, Lapid disse que seu país "
não aceitará disparos de foguetes de Gaza".
"O Hamas e o mundo devem saber que Israel agirá e fará o que for necessário para defender a segurança de seus cidadãos", disse ele,
segundo informações publicadas pelo Jerusalem Times.