https://noticiabrasil.net.br/20220527/por-temer-violencia-orgaos-internacionais-ja-se-articulam-e-acompanham-eleicao-no-brasil-diz-midia-22822032.html
Por temer violência, órgãos internacionais já se articulam e acompanham eleição no Brasil, diz mídia
Por temer violência, órgãos internacionais já se articulam e acompanham eleição no Brasil, diz mídia
Sputnik Brasil
OEA, ONU e Comissão Interamericana de Direitos Humanos já estão marcando reuniões e estão se comunicando com entidades brasileiras para evitar que incursões... 27.05.2022, Sputnik Brasil
2022-05-27T11:42-0300
2022-05-27T11:42-0300
2022-05-27T11:55-0300
notícias do brasil
eleições
jair bolsonaro
onu
direitos humanos
organização dos estados americanos (oea)
alto comissariado das nações unidas para os direitos humanos (acnudh)
comissão interamericana de direitos humanos
tse
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/669/07/6690773_0:86:4189:2442_1920x0_80_0_0_ece1f32bef098f4b02c0cdf79483480f.jpg
Devido à recente escalada de tensão entre o Executivo e o Judiciário, órgãos internacionais não vão esperar até outubro para monitorar o processo eleitoral brasileiro, segundo a coluna de Jamil Chade no UOL.A Comissão Interamericana de Direitos Humanos, a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o escritório regional do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos já iniciaram contatos para poder acompanhar as campanhas no país, enquanto reuniões acontecem entre membros da sociedade civil e organismos internacionais para monitorar e acompanhar os riscos do pleito deste ano, afirma o colunista.Na semana passada, relatores das Nações Unidas receberam informações e mantiveram encontros com ativistas que denunciaram os ataques do presidente, Jair Bolsonaro (PL) contra o Judiciário, em pleno ano eleitoral.Nesta quinta-feira (26), o tema da campanha já foi alvo de uma reunião fechada entre grupos de ativistas brasileiros e a presidência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Segundo a mídia, as entidades pediram que o órgão regional garantisse que seus representantes estivessem na delegação de observadores que a OEA pretende enviar para monitorar as violações de direitos humanos que ocorram durante as eleições.O encontro terminou com o compromisso assumido pela Comissão Interamericana de realizar uma reunião a cada dois meses para que possa ser atualizada sobre o cenário brasileiro. Durante o encontro, a presidente da Comissão Interamericana, Julissa Mantilla Falcón, relatou que já está em diálogo com a OEA e com o Alto Comissariado da ONU para realização de observação das eleições brasileiras pelos órgãos estrangeiros.Além das entidades citadas, o próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anunciou no dia 17 de maio que o pleito brasileiro teria mais de 100 observadores internacionais, incluindo membros da União Europeia. O anuncio causou mal-estar entre o Itamaraty e o tribunal, uma vez que a chancelaria brasileira divulgou publicamente que vê com "estranheza" a presença de observadores europeus.Quem também não gostou da ideia foi o próprio presidente da República, que ironizou a presença de tais membros perguntando se eles teriam "acesso ao código-fonte" das urnas eletrônicas brasileiras.Enquanto isso, de acordo com a pesquisa Datafolha publicada ontem (26), o índice de reprovação do governo Bolsonaro chegou a 48%. Os que consideram regular 27% e os que o avaliam como ótimo ou bom 25%. A porcentagem dos que não quiseram opinar foi de 1%.
https://noticiabrasil.net.br/20220519/bolsonaro-defende-forcas-armadas-nas-eleicoes-e-diz-que-ha-uma-democracia-que-e-o-voto-contado-22709266.html
https://noticiabrasil.net.br/20220518/carlos-franca-diz-que-viu-com-estranheza-anuncio-do-tse-sobre-observadores-da-ue-nas-eleicoes-22695236.html
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/669/07/6690773_409:0:3780:2528_1920x0_80_0_0_9753c7a0f98fb23e390a74a26c438344.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
eleições, jair bolsonaro, onu, direitos humanos, organização dos estados americanos (oea), alto comissariado das nações unidas para os direitos humanos (acnudh), comissão interamericana de direitos humanos, tse
eleições, jair bolsonaro, onu, direitos humanos, organização dos estados americanos (oea), alto comissariado das nações unidas para os direitos humanos (acnudh), comissão interamericana de direitos humanos, tse
Por temer violência, órgãos internacionais já se articulam e acompanham eleição no Brasil, diz mídia
11:42 27.05.2022 (atualizado: 11:55 27.05.2022) OEA, ONU e Comissão Interamericana de Direitos Humanos já estão marcando reuniões e estão se comunicando com entidades brasileiras para evitar que incursões violentas possam acontecer em outubro devido às recentes declarações do poder Executivo.
Devido à recente escalada de tensão entre o Executivo e o Judiciário, órgãos internacionais
não vão esperar até outubro para monitorar o processo eleitoral brasileiro,
segundo a coluna de Jamil Chade no UOL.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos, a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o escritório regional do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos já iniciaram contatos para poder acompanhar as campanhas no país, enquanto reuniões acontecem entre membros da sociedade civil e organismos internacionais para monitorar e acompanhar os riscos do pleito deste ano, afirma o colunista.
Na semana passada, relatores das Nações Unidas receberam informações e mantiveram encontros com ativistas que
denunciaram os ataques do presidente,
Jair Bolsonaro (PL) contra o Judiciário, em pleno ano eleitoral.
Nesta quinta-feira (26), o tema da campanha já foi alvo de uma reunião fechada entre grupos de ativistas brasileiros e a presidência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Segundo a mídia, as entidades pediram que o órgão regional garantisse que seus representantes
estivessem na delegação de observadores que a OEA pretende enviar para monitorar as violações de direitos humanos que ocorram durante as eleições.
O encontro terminou com o compromisso assumido pela Comissão Interamericana
de realizar uma reunião a cada dois meses para que possa ser atualizada sobre o cenário brasileiro. Durante o encontro, a presidente da Comissão Interamericana,
Julissa Mantilla Falcón, relatou que
já está em diálogo com a OEA e com o Alto Comissariado da ONU para realização de observação das eleições brasileiras pelos órgãos estrangeiros.
Além das entidades citadas, o próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
anunciou no dia 17 de maio que o pleito brasileiro
teria mais de 100 observadores internacionais, incluindo membros da União Europeia. O anuncio
causou mal-estar entre o Itamaraty e o tribunal, uma vez que a chancelaria brasileira divulgou publicamente que vê com "estranheza" a presença de observadores europeus.
Quem também não gostou da ideia foi o próprio presidente da República,
que ironizou a presença de tais membros perguntando se eles teriam "
acesso ao código-fonte" das urnas eletrônicas brasileiras.
Enquanto isso, de
acordo com a pesquisa Datafolha publicada ontem (26),
o índice de reprovação do governo Bolsonaro chegou a 48%. Os que consideram
regular 27% e os que o avaliam como
ótimo ou bom 25%. A porcentagem dos que não quiseram opinar foi de 1%.