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Inflação na zona do euro registra alta histórica de 8,1% em maio, com custos de energia e alimentos
Inflação na zona do euro registra alta histórica de 8,1% em maio, com custos de energia e alimentos
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A inflação na zona do euro atingiu a máxima histórica de 8,1% em maio, superando o recorde anterior de 7,4%, alcançado em março e abril, revelou o serviço de... 31.05.2022, Sputnik Brasil
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A disparada dos preços na região ficou acima do previsto por economistas, que estimavam uma taxa de inflação de 7,7% para o mês.Nos 19 países que têm o euro como moeda, a população viu os preços da energia saltarem 39,2% e os de alimentos, álcool e tabaco subirem 7,5% — um recorde anual, de acordo com as últimas estimativas do Eurostat.O serviço de estatística da UE acrescentou que, mesmo sem considerar os preços mais altos, de energia e alimentos, a inflação na zona do euro aumentou de 3,5% para 3,8% em um mês.Segundo Bruxelas, os custos crescentes com energia e alimentos foram, em parte, impulsionados nos últimos meses pela operação militar especial da Rússia na Ucrânia, à medida que as exportações foram bloqueadas e os países ocidentais tentam reduzir sua dependência do gás russo.A Ucrânia e a Rússia continuam sendo os principais fornecedores globais de trigo e outras commodities agrícolas.Enquanto isso, os preços do petróleo dispararam depois que os líderes da UE fecharam um acordo para proibir 90% do petróleo russo até o fim do ano, como parte do sexto pacote de sanções do bloco contra Moscou em resposta à operação na Ucrânia.Nesta terça-feira (31), os contratos de petróleo WTI para julho subiam 3%, a US$ 118,48 (cerca de R$ 559,47) por barril, enquanto a cotação do petróleo Brent aumentava 1,73%, para US$ 123,78 (R$ 584,50), segundo a Refinitiv, fornecedora global de dados e tecnologias para mercados financeiros.
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Inflação na zona do euro registra alta histórica de 8,1% em maio, com custos de energia e alimentos
11:58 31.05.2022 (atualizado: 14:40 31.05.2022) A inflação na zona do euro atingiu a máxima histórica de 8,1% em maio, superando o recorde anterior de 7,4%, alcançado em março e abril, revelou o serviço de estatística da União Europeia (UE), o Eurostat, nesta terça-feira (31).
A disparada dos preços na região ficou acima do previsto por economistas, que estimavam uma taxa de inflação de 7,7% para o mês.
Nos 19 países que têm o euro como moeda, a população viu os preços da energia saltarem
39,2% e os de alimentos, álcool e tabaco subirem
7,5% — um recorde anual, de
acordo com as últimas estimativas do Eurostat.
O serviço de estatística da UE acrescentou que, mesmo sem considerar os preços mais altos, de energia e alimentos, a inflação na zona do euro aumentou de 3,5% para 3,8% em um mês.
Segundo Bruxelas, os custos crescentes com energia e alimentos foram, em parte, impulsionados nos últimos meses pela
operação militar especial da Rússia na Ucrânia, à medida que as exportações foram bloqueadas e os países ocidentais tentam reduzir sua dependência do gás russo.
A Ucrânia e a Rússia continuam sendo os
principais fornecedores globais de trigo e outras commodities agrícolas.
Enquanto isso, os preços do petróleo dispararam depois que os
líderes da UE fecharam um acordo para proibir
90% do petróleo russo até o fim do ano, como parte do sexto pacote de sanções do bloco contra Moscou em resposta à operação na Ucrânia.
Nesta terça-feira (31), os contratos de
petróleo WTI para julho subiam 3%, a US$ 118,48 (cerca de R$ 559,47) por barril, enquanto a cotação do
petróleo Brent aumentava 1,73%, para US$ 123,78 (R$ 584,50),
segundo a Refinitiv, fornecedora global de dados e tecnologias para mercados financeiros.