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'Possível entrada da Ucrânia na UE levará pelo menos 15 anos', diz especialista
'Possível entrada da Ucrânia na UE levará pelo menos 15 anos', diz especialista
Sputnik Brasil
A provável entrada da Ucrânia na União Europeia (UE) levaria pelo menos 15 anos, disse o especialista Mischael Modrikamen, ex-líder do Partido Popular Belga. 21.06.2022, Sputnik Brasil
2022-06-21T12:44-0300
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Referindo-se à viagem que os líderes da Alemanha, França, Itália e Romênia fizeram à Ucrânia na última quinta-feira (16), o especialista ressaltou que eles não fizeram nada além de "vender um sonho" a Zelensky e aos ucranianos. Modrikamen salientou que a oposição francesa já manifestou preocupação com a questão ucraniana e que, na Itália, o primeiro-ministro Mario Draghi lidera uma coligação em que muitas forças políticas se opõem à entrada da Ucrânia na união. A Comissão Europeia, o braço executivo da UE, recomendou no dia 17 de junho que a Ucrânia e a Moldávia recebessem o status de país candidato, com uma série de condições que devem cumprir antes do início das negociações de adesão. A Geórgia foi deixada de fora dessa recomendação. Os chefes de Estado e de Governo da UE devem decidir se concedem ou recusam o status de candidato aos três países em sua próxima cúpula, agendada para 23 e 24 de junho, em Bruxelas.
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'Possível entrada da Ucrânia na UE levará pelo menos 15 anos', diz especialista
A provável entrada da Ucrânia na União Europeia (UE) levaria pelo menos 15 anos, disse o especialista Mischael Modrikamen, ex-líder do Partido Popular Belga.
"A Turquia é candidata oficial desde 1999 [...] Ser candidato oficial não significa nada, os países-membros da União Europeia podem vetar a adesão a qualquer momento do processo. A possível entrada da Ucrânia levará pelo menos 15 anos", afirmou Modrikamen à Sputnik.
Referindo-se à
viagem que os líderes da Alemanha, França, Itália e Romênia fizeram à Ucrânia na última quinta-feira (16), o especialista ressaltou que eles
não fizeram nada além de "vender um sonho" a Zelensky e aos ucranianos.
Modrikamen salientou que a oposição francesa já
manifestou preocupação com a questão ucraniana e que, na Itália, o primeiro-ministro Mario Draghi lidera uma coligação em que muitas forças políticas se opõem à
entrada da Ucrânia na união.
"É por isso que a operação de relações públicas de Macron, Scholz, Draghi e Klaus Johannis em Kiev é apenas isso [...] Nada foi feito ainda e o caminho para a incorporação vai ser muito longo", acrescentou.
A Comissão Europeia, o braço executivo da UE, recomendou no dia 17 de junho que a Ucrânia e a Moldávia
recebessem o status de país candidato, com uma
série de condições que devem cumprir antes do início das negociações de adesão. A Geórgia foi deixada de fora dessa recomendação.
Os chefes de Estado e de Governo da UE devem decidir se concedem ou recusam o status de candidato aos três países em sua próxima cúpula, agendada para 23 e 24 de junho, em Bruxelas.