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Rede secreta de espiões dos EUA e aliados fornecem armas e inteligência à Ucrânia, revela NYT

© AP Photo / Felipe DanaMilitares do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, na sigla ucraniana) entram em um prédio durante uma operação para prender supostos colaboradores russos em Carcóvia, na Ucrânia, em 14 de abril de 2022 (foto de arquivo)
Militares do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, na sigla ucraniana) entram em um prédio durante uma operação para prender supostos colaboradores russos em Carcóvia, na Ucrânia, em 14 de abril de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 25.06.2022
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Uma rede secreta de espiões e forças especiais de comando dos Estados Unidos e de seus aliados está ajudando a Ucrânia, inclusive fornecendo serviços de inteligência, informou o jornal americano The New York Times, neste sábado (25).
De acordo com a publicação, dezenas de comandos de vários países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), como Reino Unido, França, Canadá e Lituânia, têm trabalhado em território ucraniano, auxiliando Kiev contra a Rússia.
Com base em informações de autoridades americanas e europeias, o jornal afirma que as tropas ucranianas dependem da ajuda dos EUA e de seus aliados, com uma "rede oculta de comandos e espiões", que fornecem armas, inteligência e treinamento.
Segundo o NYT, a maior parte do trabalho é realizado fora da Ucrânia, por exemplo, em bases na Alemanha, na França e no Reino Unido.
© AP Photo / Efrem LukatskyMilitares ucranianos desembalam mísseis antitanque Javelin, entregues como parte da assistência de segurança dos Estados Unidos da América à Ucrânia, no aeroporto de Borispol, na Ucrânia, em 11 de fevereiro de 2022
Militares ucranianos desembalam mísseis antitanque Javelin, entregues como parte da assistência de segurança dos Estados Unidos da América à Ucrânia, no aeroporto de Borispol, Ucrânia, 11 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 25.06.2022
Militares ucranianos desembalam mísseis antitanque Javelin, entregues como parte da assistência de segurança dos Estados Unidos da América à Ucrânia, no aeroporto de Borispol, na Ucrânia, em 11 de fevereiro de 2022. Foto de arquivo
A Rússia iniciou a operação militar especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Em diversas ocasiões, as Forças Armadas da Rússia já acusaram militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
Antes mesmo da operação, o Ocidente iniciou a aplicação de sanções contra Moscou, intensificando as ações antirrussas após a entrada na Ucrânia. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.
Além disso, a União Europeia censurou o acesso ao RT e à Sputnik em seu território. YouTube, Facebook, Instagram e Twitter também restringiram o acesso a páginas e links de mídias estatais russas. No caso do YouTube, todas essas mídias foram banidas da plataforma.
Os preços da gasolina são vistos em um posto de combustível no noroeste de Washington, EUA - Sputnik Brasil, 1920, 25.06.2022
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