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Prefeito de pequena região da França afirma que país recebeu mais de 100 mil refugiados ucranianos
Prefeito de pequena região da França afirma que país recebeu mais de 100 mil refugiados ucranianos
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A França aceitou mais de 100 mil refugiados ucranianos, disse o prefeito de Alto Marne, Joseph Zimet, que lidera a unidade interministerial de crise, neste... 03.07.2022, Sputnik Brasil
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Ele citou um estudo da Agência da União Europeia para o Asilo afirmando que 84% dos imigrantes da Ucrânia não pretendem retornar à sua terra natal.O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, disse em março que seu país estava trabalhando para receber pelo menos 100 mil refugiados da Ucrânia.No mês passado, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que ao longo da crise na Ucrânia 7,5 milhões de refugiados ucranianos chegaram à União Europeia (UE) e 3 milhões estariam na zona do bloco.A Rússia iniciou sua operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar e desnazificar" o país vizinho, após as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pedirem ajuda para se defenderem da intensificação dos ataques ucranianos.Segundo o Ministério da Defesa russo, somente a infraestrutura militar ucraniana está sendo visada. Moscou já reiterou, por diversas vezes, que não tem planos de ocupar o país.Em retaliação à operação, os EUA, a UE e seus aliados iniciaram a aplicação de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.A escalada de sanções impostas pelo Ocidente transformou a Rússia, de forma disparada, na nação mais sancionada do mundo, segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.No total, estão em vigor 10.920 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais que o triplo das 3.637 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.614), a Coreia do Norte (2.111), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).
https://noticiabrasil.net.br/20220703/polonia-inicia-atividades-para-desmembrar-ucrania-com-aprovacao-de-kiev-diz-inteligencia-russa-23421954.html
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Prefeito de pequena região da França afirma que país recebeu mais de 100 mil refugiados ucranianos
22:45 03.07.2022 (atualizado: 17:55 04.07.2022) A França aceitou mais de 100 mil refugiados ucranianos, disse o prefeito de Alto Marne, Joseph Zimet, que lidera a unidade interministerial de crise, neste domingo (3).
"Atravessamos o limite de 100 mil ucranianos hospedados na França. Nós éramos inicialmente um país de trânsito, em particular para a Espanha, que abriu seu mercado de trabalho aos ucranianos há alguns anos, enquanto a França, antes da guerra, mantinha apenas 19 mil ucranianos", disse Zimet ao jornal Le Monde neste domingo (3).
Ele citou um estudo da Agência da União Europeia para o Asilo afirmando que 84% dos imigrantes da Ucrânia não pretendem retornar à sua terra natal.
O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, disse em março que seu país estava trabalhando para receber pelo menos 100 mil refugiados da Ucrânia.
No mês passado, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que ao longo da crise na Ucrânia
7,5 milhões de refugiados ucranianos chegaram à União Europeia (UE) e 3 milhões estariam na zona do bloco.
A Rússia iniciou sua
operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro,
com o objetivo de "desmilitarizar e desnazificar" o país vizinho, após as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pedirem ajuda para se
defenderem da intensificação dos ataques ucranianos.
Segundo o Ministério da Defesa russo, somente a infraestrutura militar ucraniana está sendo visada. Moscou já reiterou, por diversas vezes, que não tem planos de ocupar o país.
Em retaliação à operação, os EUA, a UE e seus aliados iniciaram a aplicação de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.
A escalada de sanções impostas pelo Ocidente
transformou a Rússia, de forma disparada, na
nação mais sancionada do mundo,
segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.
No total, estão em vigor 10.920 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais que o triplo das 3.637 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.614), a Coreia do Norte (2.111), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).