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Pelosi defende ida a Taiwan e diz que 'EUA não podem' deixar China 'decidir quem entra' na ilha
Pelosi defende ida a Taiwan e diz que 'EUA não podem' deixar China 'decidir quem entra' na ilha
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Na visão da presidente da Câmara norte-americana, sua viagem à ilha foi totalmente válida e o gigante asiático não tem o direito de escolher quem entra ou não... 09.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-09T13:42-0300
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Nesta terça-feira (9), a presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, defendeu sua viagem a Taiwan como "absolutamente" válida e disse que os Estados Unidos não podem permitir que a China isole a ilha.Desde que Pelosi visitou a ilha na terça-feira (2) passada, a China tomou várias medidas no âmbito militar, principalmente em relação a Taipé, e na área da cooperação com os EUA.Operações militares direcionadas ao redor da ilha começaram a acontecer e ainda estão em curso, com Taiwan acusando hoje (9) Pequim de usar os exercícios para invadir a ilha, conforme noticiado.Ao mesmo tempo, o governo chinês anunciou a suspensão da cooperação EUA-China na esfera militar, civil, pactos sobre meio ambiente e aplicou sanções.Washington respondeu no sábado (6) que a decisão chinesa não afetará os Estados Unidos, mas sim "todo o mundo, principalmente os países emergentes".
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Pelosi defende ida a Taiwan e diz que 'EUA não podem' deixar China 'decidir quem entra' na ilha
13:42 09.08.2022 (atualizado: 15:19 09.08.2022) Na visão da presidente da Câmara norte-americana, sua viagem à ilha foi totalmente válida e o gigante asiático não tem o direito de escolher quem entra ou não em território taiwanês.
Nesta terça-feira (9), a presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, defendeu sua viagem a Taiwan como "absolutamente" válida e disse que os Estados Unidos não podem permitir que a China isole a ilha.
"Não podemos permitir que o governo chinês isole Taiwan. Eles não vão dizer quem pode ir para Taiwan", disse a autoridade norte-americana segundo a Reuters.
Desde que Pelosi
visitou a ilha na terça-feira (2) passada, a
China tomou várias medidas no âmbito militar, principalmente em relação a Taipé, e na área da cooperação com os EUA.
Operações militares direcionadas ao redor da ilha começaram a acontecer e ainda estão em curso, com Taiwan acusando hoje (9) Pequim de usar os exercícios para invadir a ilha,
conforme noticiado.
Ao mesmo tempo, o governo chinês
anunciou a suspensão da cooperação EUA-China na esfera militar, civil, pactos sobre meio ambiente e aplicou sanções.
Washington
respondeu no sábado (6) que a decisão chinesa não afetará os Estados Unidos, mas sim
"todo o mundo, principalmente os países emergentes".
