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Sem provas, EUA acusam Rússia de implantar minas terrestres na Ucrânia; embaixador repudia ilações
Sem provas, EUA acusam Rússia de implantar minas terrestres na Ucrânia; embaixador repudia ilações
Sputnik Brasil
O embaixador da Rússia nos Estados Unidos, Anatoly Antonov, repudiou alegações feitas pelo Departamento de Estado norte-americano contra Moscou durante a... 09.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-09T23:13-0300
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O Departamento de Estados dos EUA pretende empenhar US$ 89 milhões em um plano para "desminar" a Ucrânia. A ideia dos norte-americanos é financiar 100 equipes que atuariam para desarmar e descartar supostas minas instaladas em uma área de 160 mil km².Na apresentação do plano, a chancelaria dos EUA chegou a comparar a operação especial da Rússia na Ucrânia com a atuação do grupo terrorista Daesh (também conhecido como Estado Islâmico, organização proibida na Rússia e em vários outros países) na Síria.Em comunicado, Antonov reagiu à provocação dos EUA e afirmou que a situação real é o "extremo oposto" do que diz Washington. O embaixador afirmou que, na realidade, a Ucrânia tem espalhado minas em seu próprio território e isso tem sido feito com equipamentos dos EUA. "As Forças Armadas da Ucrânia estão instalando dispositivos explosivos no território de escolas e jardins de infância, literalmente pontilhando florestas e campos com minas em várias direções. A propósito, algumas das munições (por exemplo, Claymore e C-4) são fornecidas pelos EUA", declarou.A provocação do Departamento de Estado acontece no mesmo dia em que a Rússia pede a convocação de uma reunião no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de tratar sobre os ataques de Kiev à Usina Nuclear de Zaporozhie.
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Sem provas, EUA acusam Rússia de implantar minas terrestres na Ucrânia; embaixador repudia ilações
23:13 09.08.2022 (atualizado: 00:13 10.08.2022) O embaixador da Rússia nos Estados Unidos, Anatoly Antonov, repudiou alegações feitas pelo Departamento de Estado norte-americano contra Moscou durante a apresentação de mais um pacote para a Ucrânia, nesta terça-feira (9). Sem provas, os EUA acusam a Rússia de espalhar minas pelo território ucraniano.
O Departamento de Estados dos EUA pretende
empenhar US$ 89 milhões em um
plano para "desminar" a Ucrânia. A ideia dos norte-americanos é financiar 100 equipes que atuariam para desarmar e descartar supostas minas instaladas em uma área de 160 mil km².
Na apresentação do plano, a chancelaria dos EUA chegou a comparar a
operação especial da Rússia na Ucrânia com a atuação do
grupo terrorista Daesh (também conhecido como Estado Islâmico, organização proibida na Rússia e em vários outros países) na Síria.
“A invasão ilegal e não provocada da Ucrânia pela Rússia cobriu grandes áreas do país com minas terrestres, munições não detonadas e dispositivos explosivos improvisados. [...] O uso grotesco de dispositivos explosivos improvisados da maneira que estamos vendo na Ucrânia era visto anteriormente apenas com o Daesh na Síria”, disse o Departamento de Estado dos EUA em nota.
Em
comunicado, Antonov reagiu à provocação
dos EUA e afirmou que a situação real é o "extremo oposto" do que diz Washington.
"As palavras usadas pelo Departamento de Estado na preparação do comunicado são fundamentais. Washington nos responsabiliza injustamente pela disseminação de minas no território da República. Na campanha russofóbica, os americanos se superaram comparando as ações das Forças Armadas russas com as táticas do ISIS na Síria. Fomos acusados, entre outras coisas, de bloquear o acesso a terras agrícolas. Rejeitamos veementemente essas insinuações", disse o embaixador.
O embaixador afirmou que, na realidade, a Ucrânia tem espalhado minas em seu próprio território e isso tem sido feito com equipamentos dos EUA.
"As Forças Armadas da Ucrânia estão instalando dispositivos explosivos no território de escolas e jardins de infância, literalmente pontilhando florestas e campos com minas em várias direções. A propósito, algumas das munições (por exemplo, Claymore e C-4) são fornecidas pelos EUA", declarou.
"Terroristas ucranianos estão disparando bombas equipadas com minas de alto explosivo antipessoal Butterfly (PFM-1) nas cidades de Donbass. Mais de 30 pessoas, incluindo crianças e idosos, já foram explodidas em cima deles. Tais ações demonstram claramente a atitude do regime de Zelensky em relação à população daquelas terras que Kiev gostaria de considerar suas."
A provocação do Departamento de Estado acontece no mesmo dia em que a Rússia pede a convocação de uma
reunião no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de tratar sobre os
ataques de Kiev à Usina Nuclear de Zaporozhie.