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Comitê russo investigará embaixador da Ucrânia no Cazaquistão, que defendeu o assassinato de russos
Comitê russo investigará embaixador da Ucrânia no Cazaquistão, que defendeu o assassinato de russos
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O presidente do Comitê de Investigação da Federação da Rússia, Aleksandr Bastrykin, determinou que o órgão avalie legalmente as declarações do embaixador da... 22.08.2022, Sputnik Brasil
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Em um vídeo publicado nas redes sociais, o embaixador conversa com outro homem por videochamada, em um formato de entrevista.A defesa pública do assassinato de cidadãos russos é feita logo após o atentado que vitimou Daria Dugina, filha do filósofo político e analista russo Aleksandr Dugin, na noite do último sábado (20).Ela morreu após seu carro explodir na rodovia Mozhaiskoe, em Moscou, após participar de um evento com seu pai.O Comitê de Investigação russo descobriu que um dispositivo explosivo foi instalado na parte inferior do carro, do lado do condutor.Nesta segunda-feira (22), o Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) da Rússia informou que os serviços secretos da Ucrânia estiveram por trás do atentado que matou Daria Dugina.
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Comitê russo investigará embaixador da Ucrânia no Cazaquistão, que defendeu o assassinato de russos
17:30 22.08.2022 (atualizado: 21:15 22.08.2022) O presidente do Comitê de Investigação da Federação da Rússia, Aleksandr Bastrykin, determinou que o órgão avalie legalmente as declarações do embaixador da Ucrânia no Cazaquistão, Petr Vrublevsky, que pediu publicamente o assassinato de russos.
"O presidente do Comitê de Investigação da Rússia instruiu os investigadores do aparato central, no âmbito dos casos criminais iniciados, a fazer uma avaliação legal das declarações do homem que pediu publicamente o assassinato de russos", diz relatório.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, o embaixador conversa com outro homem por videochamada, em um formato de entrevista.
"Tentamos matar o maior número possível deles. Quanto mais russos matarmos agora, menos nossos filhos vão ter que matar", afirmou Vrublevsky no trecho que provocou a investigação do comitê.
A defesa pública do assassinato de cidadãos russos é feita
logo após o atentado que vitimou
Daria Dugina, filha do
filósofo político e analista russo Aleksandr Dugin, na noite do último sábado (20).
Ela morreu após seu carro explodir na rodovia Mozhaiskoe, em Moscou, após participar de um evento com seu pai.
O Comitê de Investigação russo descobriu que um dispositivo explosivo foi instalado na parte inferior do carro, do lado do condutor.
Nesta segunda-feira (22), o
Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) da Rússia informou que os
serviços secretos da Ucrânia estiveram por trás do atentado que matou Daria Dugina.
"Foi estabelecido que o crime foi preparado e cometido pelos serviços secretos ucranianos. A autora é a cidadã da Ucrânia Natalia Pavlovna Vovk, nascida em 1979", diz o comunicado.