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Rússia evacua mais de 31 mil pessoas de Donbass em 24h, incluindo 5,5 mil crianças

© Sputnik / Ilia PitalevRefugiados de Mariupol que chegaram a um ponto especial organizado pelo Ministério de Defesa Civil e Emergências da República Popular de Donetsk em Bezymiannoe, região de Novoazovsk
Refugiados de Mariupol que chegaram a um ponto especial organizado pelo Ministério de Defesa Civil e Emergências da República Popular de Donetsk em Bezymiannoe, região de Novoazovsk - Sputnik Brasil, 1920, 23.08.2022
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Nesta terça-feira (23), 31.576 pessoas foram evacuadas da região de Donbass em direção ao território russo, anunciou em comunicado o chefe do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Rússia, general Mikhail Mizintsev.
Segundo Mizintsev, as pessoas evacuadas estavam em locais considerados como áreas de risco nas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL).
"Ao longo do último dia, sem a participação das autoridades ucranianas, 51.576 pessoas, incluindo 5.526 crianças, foram evacuadas em direção ao território da Federação da Rússia de áreas perigosas da Ucrânia e das repúblicas de Donbass", afirmou o general.
O militar russo acrescentou que desde o início da operação militar russa na Ucrânia, cerca de 3,6 milhões de pessoas, incluindo 576 mil crianças, foram evacuadas para a Rússia.
© Sputnik / Aleksei KudenkoRefugiados de Mariupol que conseguiram deixar a cidade apesar dos tiros. Não é possível evacuar os moradores da cidade pelos corredores humanitários por Kiev não garantir o cessar-fogo
Refugiados de Mariupol que conseguiram deixar a cidade apesar dos tiros. Não é possível evacuar os moradores da cidade pelos corredores humanitários por Kiev não garantir o cessar-fogo - Sputnik Brasil, 1920, 23.08.2022
Refugiados de Mariupol que conseguiram deixar a cidade apesar dos tiros. Não é possível evacuar os moradores da cidade pelos corredores humanitários por Kiev não garantir o cessar-fogo
A operação militar russa na Ucrânia foi deflagrada no final de fevereiro após pedido de assistência militar da RPL e RPD devido ao aumento exponencial de violações de cessar-fogo por parte de Kiev. À época, o Ministério da Defesa da Rússia afirmou que a operação busca "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a operação busca "proteger o povo sujeito ao genocídio por parte do regime de Kiev por oito anos". Em 25 de março, as Forças Armadas da Rússia completaram os principais objetivos da primeira fase da operação, reduzindo de forma significativa o potencial de combate das forças ucranianas.
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