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EUA temem que Reino Unido possa provocar conflito direto entre OTAN e Rússia na Ucrânia, alerta TNI

© AFP 2023 / Susannah Ireland Ex-ministro das Finanças britânico, Rishi Sunak, e a ministra das Relações Exteriores em função, Liz Truss, finalistas da corrida para o cargo de premiê britânico e de líder do Partido Conservador, Wembley Arena, Londres, 31 de agosto de 2022
Ex-ministro das Finanças britânico, Rishi Sunak, e a ministra das Relações Exteriores em função, Liz Truss, finalistas da corrida para o cargo de premiê britânico e de líder do Partido Conservador, Wembley Arena, Londres, 31 de agosto de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 01.09.2022
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O novo primeiro-ministro britânico deve mudar as políticas de Londres em relação à Ucrânia de forma drástica, caso contrário o país correria o risco de atravessar os "limites desenhados por Washington" e provocar um conflito entre a Rússia e a OTAN, diz o colunista do The National Interest Matthew Mai.

"Há razões significativas para supor que o Reino Unido está perigosamente mais avançado no seu desejo de apoiar a Ucrânia do que a maioria dos membros da coalizão transatlântica", diz a publicação.

Conforme o autor, as ambições políticas de Londres não passam de "uma cópia barata de uma grande estratégia norte-americana", são elas que empurram os britânicos para o apoio excessivo à Ucrânia. Mai não duvida que a ministra das Relações Exteriores britânica Liz Truss seguirá realizando atividades contraproducentes na Ucrânia se assumir o cargo de premiê, sendo ela a principal candidata na corrida eleitoral.
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Na opinião da edição, o Reino Unido já está "à beira de um precipício na Ucrânia", enquanto um novo chefe de governo deve "se afastar dela". É preciso abrandar o ritmo da ajuda a Kiev e voltar ao diálogo pacífico com Moscou, segundo salientou o jornalista.
A Casa Branca tem repetidamente sublinhado que o presidente norte-americano Joe Biden não vai tomar decisões que possam levar a um conflito direto entre os EUA e a Rússia. O secretário-geral da OTAN Jens Stoltenberg também falou várias vezes sobre o assunto. Ao mesmo tempo, a Rússia segue afirmando que a Aliança Atlântica é uma organização que visa o confronto.
Da esquerda à direita em frente de uma mesa, no último dia da cúpula do G7, Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, Joe Biden, presidente dos EUA, Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, Emmanuel Macron, presidente da França, e Mario Draghi, primeiro-ministro de Itália, no Castelo Elmau, Alemanha, 28 de junho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 29.08.2022
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