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Carro com civis é alvo de explosão no centro de Melitopol

© Sputnik / SputnikSoldados russos na praça da Vitória, na cidade ucraniana de Melitopol, em 14 de julho de 2022 (foto de arquivo)
Soldados russos na praça da Vitória, na cidade ucraniana de Melitopol, em 14 de julho de 2022 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 18.09.2022
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Uma explosão atingiu um carro com civis no centro de Melitopol, na noite deste domingo (18), e deixou duas pessoas feridas, relata um correspondente da Sputnik no local.
O correspondente já havia informado, anteriormente, que todas as pessoas no carro sobreviveram ao suposto ataque.
A explosão ocorreu a partir de um artefato improvisado plantado em uma lata de lixo, ao lado da qual o automóvel estava estacionado.

"Eles deixaram um colega, deram meia-volta, passaram por uma lata de lixo, e houve uma explosão no carro. Eu estava sentado como passageiro, não me lembro de mais nada. O motorista ficou ferido na perna e na orelha esquerda", contou uma das vítima à Sputnik.

Melitopol é regularmente bombardeado por tropas ucranianas. Neste sábado (17), cinco explosões foram relatadas, inclusive em linhas de energia na área sul da cidade.
O Ministério de Assuntos Internos da região de Zaporozhie chamou o incidente de ataque terrorista.
Além disso, no início de setembro, a sede do movimento "Estamos juntos com a Rússia" também foi alvo de uma explosão em Melitopol.
De acordo com o presidente da organização e membro do conselho principal da administração regional, Vladimir Rogov, as Forças Armadas da Ucrânia abriram fogo após a publicação dos resultados de uma pesquisa sobre o apoio dos moradores da região para votar pela adesão à Rússia.
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A Rússia iniciou a operação militar especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
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