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Eleições 2022
Notícias e análises sobre as eleições gerais no Brasil em 2022. Acompanhe aqui todos os destaques envolvendo a acirrada disputa pela preferência do eleitorado brasileiro.

Moraes descarta a possibilidade de apuração paralela de votos pelas Forças Armadas

© Folhapress / Suamy Beydoun O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes durante evento Arbitragem, Conquistas e Desafios, em 29 de abril de 2022
 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes durante evento Arbitragem, Conquistas e Desafios, em 29 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 02.10.2022
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"As Forças Armadas terão exatamente todos os dados de qualquer outra pessoa. Nada mais e nada menos", disse o ministro em coletiva neste domingo (2).
O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) participou de uma coletiva a repórteres na tarde deste domingo (2), na qual afirmou que o processo de votação decorreu "de maneira tranquila, com ocorrências ou intercorrências normais de todas as eleições".
Na coletiva, Moraes também foi questionado sobre a nota divulgada à imprensa pelo PL, na qual a legenda afirmou ter encontrado uma série de falhas na visita promovida por Moraes à sala de acompanhamento de votos do TSE. Questionado sobre ter chamado o documento de "mentiroso e fraudulento", Moraes ressaltou que o TSE "não chamou, mas sim afirmou que o documento é mentiroso e fraudulento".
"Tanto que está respondendo a inquérito, e o prazo está terminando para as respostas. Isso, além de crime eleitoral, é crime comum e será apurado", disse o ministro.
Moraes também descartou a possibilidade de uma apuração paralela realizada pelas Forças Armadas.
"Qualquer um de nós aqui, qualquer um dos telespectadores que estejam nos vendo ou dos ouvintes, pode se dirigir a algumas seções eleitorais, tirar foto do boletim de urna e somar. Isso é possível a todas as entidades fiscalizadoras e a todas as pessoas. As Forças Armadas, como entidades fiscalizadoras, terão exatamente todos os dados de qualquer outra pessoa. Nada mais e nada menos", disse o ministro.
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