Defesa do Japão anuncia exercícios conjuntos com EUA em porta-aviões para conter Coreia do Norte
10:04 08.10.2022 (atualizado: 10:25 08.10.2022)
© AP Photo / Lee Jin-manO porta-aviões norte-americano USS Ronald Reagan é escoltado ao chegar a Busan, Coreia do Sul, em 23 de setembro de 2022. A Coreia do Norte lançou dois mísseis balísticos de curto alcance em direção às águas do leste, 6 de outubro de 2022
© AP Photo / Lee Jin-man
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Pasta da Defesa japonesa diz que treinamento acontece a partir do momento que há "um ambiente de segurança cada vez mais severo em torno do Japão, incluindo os repetidos lançamentos de mísseis balísticos da Coreia do Norte" acontecem.
O Ministério da Defesa japonês informou neste sábado (8) que o país e os EUA estão realizando um exercício militar conjunto envolvendo o porta-aviões norte-americano Ronald Reagan em áreas ao redor do território japonês.
"Em meio a um ambiente de segurança cada vez mais severo em torno do Japão, incluindo os repetidos lançamentos de mísseis balísticos da Coreia do Norte, as Forças de Autodefesa do Japão e as Forças Armadas dos EUA estão realizando um exercício bilateral", disse o ministério em comunicado citado pela Reuters.
O exercício conjunto, do qual um destróier japonês está participando, está em andamento desde 1º de outubro, segundo o comunicado, entretanto não disse quando o treinamento está programado para terminar.
The U.S. Navy’s only forward-deployed aircraft carrier, USS Ronald Reagan (CVN 76) @Gipper_76, conducted operations in the Sea of Japan, Oct. 6. #USNavy #US7thFleet pic.twitter.com/WXhcrRJp6Y
— 7th Fleet (@US7thFleet) October 8, 2022
O único porta-aviões da Marinha dos EUA, USS Ronald Reagan, realizou operações no mar do Japão, em 6 de outubro
Washington e Seul também realizaram exercícios conjuntos esta semana.
De acordo com a mídia, o Ministério da Defesa da Coreia do Norte disse em relação aos exercícios entre EUA e Coreia do Sul que estava "olhando com severidade para o desenvolvimento da situação atual, que é muito preocupante", afirmou a nota publicada pela KCNA e citada pela Reuters.