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Chancelaria da China pede que cidadãos chineses deixem a Ucrânia, diz mídia

© AP Photo / Ng Han GuanMa Zhaoxu, vice-ministro chinês das Relações Exteriores, fala sobre a participação do presidente chinês na Cúpula de Líderes sobre o Clima durante uma coletiva de imprensa no Ministério das Relações Exteriores da China em Pequim (foto de arquivo)
Ma Zhaoxu, vice-ministro chinês das Relações Exteriores, fala sobre a participação do presidente chinês na Cúpula de Líderes sobre o Clima durante uma coletiva de imprensa no Ministério das Relações Exteriores da China em Pequim (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 16.10.2022
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No sábado (15), a mídia chinesa informou que o Ministério das Relações Exteriores da China emitiu um alerta pedindo aos cidadãos chineses que deixem o território da Ucrânia.
Conforme publicou a mídia estatal chinesa Global Times, o Ministério das Relações Exteriores da China e a embaixada chinesa na Ucrânia instaram os cidadãos chineses a deixarem a Ucrânia. A duas instâncias governamentais prometeram auxílio na evacuação.
No início da semana, a porta-voz da chancelaria chinesa, Mao Ning, demonstrou otimismo em relação à situação na Ucrânia ao afirmar que Pequim espera uma rápida redução dos conflitos no país devido aos recentes ataques russos contra a infraestrutura ucraniana.
© AFP 2023 / Noel CelisJornalista tira foto de tela mostrando Xi Jinping, presidente chinês, falando no centro de imprensa, na véspera do começo do 20º Congresso do Partido Comunista do país. Pequim, China, 15 de outubro de 2022
Jornalista tira foto de tela mostrando Xi Jinping, presidente chinês, falando no centro de imprensa, na véspera do começo do 20º Congresso do Partido Comunista do país. Pequim, China, 15 de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 16.10.2022
Jornalista tira foto de tela mostrando Xi Jinping, presidente chinês, falando no centro de imprensa, na véspera do começo do 20º Congresso do Partido Comunista do país. Pequim, China, 15 de outubro de 2022
Recentemente, o presidente russo, Vladimir Putin, disse ao Conselho de Segurança da Rússia que Moscou realizou ataques de retaliação usando armas de precisão contra a infraestrutura ucraniana.
Os ataques, realizados no âmbito da operação militar especial russa na Ucrânia, foram uma resposta aos crimes cometidos por Kiev contra a infraestrutura civil russa. Putin condenou a explosão na ponte da Crimeia, no estreito de Kerch, realizado em 8 de outubro, acrescentando que o ato terrorista não pode ser deixado sem retaliação.
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