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Venezuela volta a oferecer à União Europeia seu petróleo se levantar 'bloqueio'
Venezuela volta a oferecer à União Europeia seu petróleo se levantar 'bloqueio'
Sputnik Brasil
O país sul-americano expressou sua disponibilidade para exportar petróleo ao bloco europeu em meio à crise energética que o último sofre, após uma semelhante... 28.10.2022, Sputnik Brasil
2022-10-28T13:27-0300
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Carlos Faría, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, disse que se ofereceu na quinta-feira (27) para ajudar a União Europeia (UE) para "superar sua crise energética", mas com condições.Desde o início do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, o principal fornecedor de gás ao bloco europeu, as sanções introduzidas pela UE contra Moscou causaram uma crise energética com impacto global, incluindo no carvão e especialmente no petróleo, um dos principais motores da economia venezuelana.Na quinta-feira (27) o mandatário venezuelano destacou o crescimento econômico de seu país este ano, apesar do bloqueio e das sanções "imperialistas unilaterais" impostas pelos EUA e seus aliados contra Caracas. Segundo ele, após uma grave crise, 2022 será o primeiro ano de expansão e crescimento acelerado, criação de riqueza e da construção de uma nova economia venezuelana.Em 19 de setembro Juan Carlos Alemán, deputado do governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), referiu as sanções antirrussas de Bruxelas como apenas estarem causando sofrimento aos cidadãos europeus, sem atingirem seus objetivos.Em 9 de setembro Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, ofereceu a exportação do petróleo e gás aos EUA e à Europa em meio à crise energética e consequente inflação que assola esses lugares.
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Venezuela volta a oferecer à União Europeia seu petróleo se levantar 'bloqueio'
O país sul-americano expressou sua disponibilidade para exportar petróleo ao bloco europeu em meio à crise energética que o último sofre, após uma semelhante sugestão em setembro.
Carlos Faría, ministro das Relações Exteriores da Venezuela, disse que se ofereceu na quinta-feira (27) para ajudar a União Europeia (UE) para "superar sua crise energética", mas com condições.
"Exigimos apenas a liberação de nossos ativos nos bancos europeus e o fim do
bloqueio econômico e financeiro contra a Venezuela", explicou Faría durante seu discurso na 3ª Cúpula de Ministros das Relações Exteriores da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) e da União Europeia (UE), que está decorrendo em Buenos Aires, Argentina.
Desde o início do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, o principal fornecedor de gás ao bloco europeu, as sanções introduzidas pela UE contra Moscou causaram uma crise energética com impacto global, incluindo no carvão e especialmente no petróleo, um dos principais motores da economia venezuelana.
Na quinta-feira (27) o mandatário venezuelano destacou o crescimento econômico de seu país este ano, apesar do bloqueio e das sanções "imperialistas unilaterais" impostas pelos EUA e seus aliados contra Caracas. Segundo ele, após uma grave crise, 2022 será o primeiro ano de expansão e crescimento acelerado, criação de riqueza e da construção de uma nova economia venezuelana.
Em 19 de setembro Juan Carlos Alemán, deputado do governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), referiu as sanções antirrussas de Bruxelas como apenas estarem
causando sofrimento aos cidadãos europeus, sem atingirem seus objetivos.
Em 9 de setembro Nicolás Maduro, presidente da Venezuela,
ofereceu a exportação do petróleo e gás aos EUA e à Europa em meio à crise energética e consequente inflação que assola esses lugares.