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Coreia do Norte 'pagará preço por suas provocações', diz chefe do Estado-Maior Conjunto sul-coreano

© AP Photo / Jung Yeon-jeFuzileiros navais sul-coreanos se mudam para uma posição em uma praia durante uma operação de desembarque como parte do exercício militar anual de Hoguk em Pohang, Coreia do Sul, 26 de outubro de 2022
Fuzileiros navais sul-coreanos se mudam para uma posição em uma praia durante uma operação de desembarque como parte do exercício militar anual de Hoguk em Pohang, Coreia do Sul, 26 de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 04.11.2022
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Seul está em estado de alerta e diz que as decisões militares tomadas por Pyongyang nos últimos dias são "ameaça grave à segurança regional" e que haverá "um preço" a ser pago.
A Coreia do Norte certamente "pagará um preço" por suas crescentes provocações, disse nesta sexta-feira (4) o chefe do Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, Kim Seung-kyum, segundo a Yonhap.
A declaração de Kim aconteceu em uma reunião no início do dia com o comandante das Forças Aéreas do Pacífico dos EUA, general Kenneth Wilsbach. No encontro, o militar sul-coreano rotulou as últimas ações de Pyongyang como uma "ameaça grave à segurança regional", relata a mídia.
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Durante a reunião, Kim também afirmou que a postura de defesa combinada dos aliados "ficará ainda mais forte" e que o Norte certamente pagará um preço "se continuar suas provocações" e que os lançamentos de mísseis balísticos norte-coreanos esta semana são "graves atos provocativos" que ameaçam a estabilidade da península coreana e da sociedade internacional em geral.
Nesta quarta-feira (2), a Defesa de Kim Jong-un disparou mais de 20 mísseis de diferentes tipos e na quinta-feira (3), realizou o lançamento de mais um míssil balístico, conforme noticiado.
Por sua vez, a Coreia do Norte criticou a Coreia do Sul e os Estados Unidos ontem (3) por expandirem seus exercícios aéreos combinados e prometeu a resposta "mais dura" contra qualquer "tentativa de forças hostis de violar sua soberania".
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