Pessoas com deficiência e acamadas são retiradas de zonas perigosas de Kherson
17:17 06.11.2022 (atualizado: 09:36 07.11.2022)
© Sputnik / Ekaterina Nenakhova
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Grupo de 200 pessoas, a maioria acamadas e com problemas de locomoção, chegaram neste domingo (6) à cidade de Rostov-no-Don, onde foram acomodadas.
Um grupo de portadores de deficiência física e pessoas acamadas residentes da região de Kherson chegou à cidade de Rostov-no-Don, onde foram acomodadas, neste domingo (6).
A informação foi dada a repórteres por funcionários do Ministério para Situações de Emergência da Rússia. "Hoje, em Rostov-no-Don, encontramos um trem vindo de Dzhankoi com moradores da região de Kherson. Os passageiros eram pacientes de pensões geriátricas e funcionários de instituições médicas. São cerca de 200 pessoas no total, das quais mais da metade são acamados e em cadeiras de rodas", disse um representante do ministério.
Ele acrescentou que os locais de acomodação foram preparados para os pacientes e médicos na região de Rostov.
Na estação de trem, os moradores evacuados da região de Kherson foram ajudados por funcionários do ministério, socorristas, médicos e voluntários. As pessoas eram retiradas dos vagões uma a uma, para que não ficassem no frio por muito tempo. Equipes de resgate e voluntários entraram em cada cabine, carregando aqueles que não podem se mover de forma independente. Ônibus e ambulâncias especializadas foram usados para transportar os pacientes.
Ele acrescentou que os locais de acomodação foram preparados para os pacientes e médicos na região de Rostov.
Na estação de trem, os moradores evacuados da região de Kherson foram ajudados por funcionários do ministério, socorristas, médicos e voluntários. As pessoas eram retiradas dos vagões uma a uma, para que não ficassem no frio por muito tempo. Equipes de resgate e voluntários entraram em cada cabine, carregando aqueles que não podem se mover de forma independente. Ônibus e ambulâncias especializadas foram usados para transportar os pacientes.
20 de outubro 2022, 18:07
Os cidadãos foram enviados em filas organizadas para centros de acomodação especializados na região de Rostov. No caminho, eles também foram acompanhados por médicos e funcionários do ministério.
Mais cedo, o governador interino da região de Kherson, Vladimir Saldo, disse que, por razões de segurança, foi tomada uma decisão sobre o movimento organizado da população civil da região da margem direita para a margem esquerda do rio Dniepre.
As pessoas também tiveram a oportunidade de viajar para outras regiões da Rússia a uma distância segura das zonas de confronto. Mais tarde, Saldo disse que a zona de remoção de moradores na região de Kherson foi ampliada em 15 quilômetros do Dniepre, em resposta à preparação por Kiev de um ataque maciço de mísseis à barragem da usina hidrelétrica de Kakhovskaya, com risco de causar inundações.
