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Primeiro-ministro japonês demite ministro de Assuntos Internos por escândalo de suborno
Primeiro-ministro japonês demite ministro de Assuntos Internos por escândalo de suborno
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O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, aceitou neste domingo (20) a renúncia do ministro de Assuntos Internos e Comunicações, Minoru Terada, após um... 20.11.2022, Sputnik Brasil
2022-11-20T13:49-0300
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O novo ministro de Assuntos Internos e Comunicações vai ser nomeado na segunda-feira (21) de manhã. Terada é o terceiro ministro do gabinete de Kishida a ser demitido nas últimas semanas. Em meados de novembro, o primeiro-ministro japonês demitiu o ministro da Justiça, Yasuhiro Hanashi, por causa de suas declarações controversas sobre os deveres relacionados à assinatura de sentenças de morte, o que provocou críticas entre os partidos de oposição do Japão. O ministro da Revitalização Econômica, Daishiro Yamagiwa, renunciou no final de outubro por causa de seus laços com a Igreja da Unificação, que esteve sob os holofotes da impresa após o assassinato do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe. Terada acabou no centro de um escândalo depois que a mídia japonesa informou que o político havia apresentado "informações falsas" sobre seus pagamentos de gasolina e outros cargos relacionados à campanha eleitoral para a câmara baixa do Parlamento em 2021. Um total de um milhão de ienes (cerca de R$ 38.217) foi pago em seu nome por um de seus grupos de apoio.
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Primeiro-ministro japonês demite ministro de Assuntos Internos por escândalo de suborno
O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, aceitou neste domingo (20) a renúncia do ministro de Assuntos Internos e Comunicações, Minoru Terada, após um escândalo relacionado a gastos com fundo partidário.
"Levo o processo de nomeação muito a sério", disse Kishida a repórteres, acrescentando que "apresenta suas sinceras desculpas" ao povo, ao comentar a situação.
O novo ministro de Assuntos Internos e Comunicações vai ser nomeado na segunda-feira (21) de manhã.
Terada é o terceiro ministro do
gabinete de Kishida a ser demitido nas últimas semanas. Em meados de novembro, o primeiro-ministro japonês demitiu o ministro da Justiça, Yasuhiro Hanashi, por causa de suas declarações controversas sobre os deveres
relacionados à assinatura de sentenças de morte, o que provocou críticas entre os partidos de oposição do Japão. O ministro da Revitalização Econômica, Daishiro Yamagiwa, renunciou no final de outubro por causa de seus laços com a
Igreja da Unificação, que esteve sob os holofotes da impresa
após o assassinato do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe.
Terada acabou no centro de um escândalo depois que a mídia japonesa
informou que o político havia apresentado "informações falsas" sobre seus pagamentos de gasolina e outros
cargos relacionados à campanha eleitoral para a câmara baixa do Parlamento em 2021. Um total de um milhão de ienes (cerca de R$ 38.217) foi pago em seu nome por um de seus grupos de apoio.
19 de novembro 2022, 07:49